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Oportunidades na lei antitelemarketing



A Proxis, empresa de contact center, acredita que o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligação de Telemarketing é positivo, não só para o consumidor que não quer ser importunado, mas para as próprias empresas do ramo. Jimmy Cygler, CEO da Proxis, não acredita no desemprego, mas sim na necessidade de reestruturação do setor, visando uma atuação estratégica por parte das empresas em relação aos bancos de dados e perfis, o que irá gerar benefícios e oportunidades.

 

Além disso, Cygler informa que as empresas que atuam com telemarketing ativo e já estão cruzando as listas de clientes com os nomes cadastrados no Procon relatam que o percentual de consumidores excluídos pelo cadastro está inferior a 2%, ou seja, os dados mostram que, até agora, o cadastro não eliminou uma parcela tão grande de clientes ou possíveis clientes.

 

Segundo o executivo, o cadastro provoca uma atuação qualitativa, e não quantitativa, gerando um atendimento mais eficiente e reduzindo custos, pois as empresas irão canalizar esforços para contatos com clientes realmente abertos a este tipo de abordagem e com reais possibilidades de retorno. “Não adianta perder tempo tentando falar com quem não quer falar com você”, completa Cygler.

 

Para o CEO, o cadastro exige ainda que a empresa trabalhe com um aspecto fundamental de todo o processo de abordagem ao cliente: a relevância. “Uma ligação pode ser um estorvo, como pode ser altamente desejada, se ela for esperada pelo consumidor ou atender a uma necessidade específica dele. Aí entra a importância de conhecer cada vez melhor o perfil do cliente ou possível cliente e desenvolver estratégias de abordagem eficazes com o uso inteligente do banco de dados”, cita.

 

O CEO da Proxis destaca também a preservação da imagem das empresas, antes arranhadas por quem se sentia constantemente invadido, como uma das conseqüências benéficas que serão geradas pelo cadastro. Além disso, as empresas terão a oportunidade de criar novos canais para entrar em contato com as pessoas que não querem ser abordadas ao telefone de forma indiscriminada. “Descobrir quais são esses meios irá estimular ainda mais a competitividade no mercado, o que é outro fator positivo”, acredita Cygler.

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