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Pequeno varejo fecha julho em alta


O pequeno varejo do Estado de São Paulo manteve o ritmo de crescimento e encerrou o mês de julho registrando alta de 8,6% faturamento real em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho do segmento atingiu 7,8% no acumulado no ano e 0,8% no confronto com junho. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Pequeno Varejo (PCPV), da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).

“O cenário econômico contribuiu para esse resultado. Inflação sob controle, o volume crescente de crédito e elevação da massa real de salários, ainda que aquém do ideal. A característica sazonal do segundo semestre, que se traduz em um maior volume de vendas, também contribuiu para os resultados favoráveis”, afirma o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.

Venderam mais os grupos Alimentos e Bebidas (14,4%), Vestuário, Tecidos e Calçados (11,8%), Móveis e Decorações (11,6%) e Eletroeletrônicos (7,5%). Em contrapartida, amargaram queda no faturamento real Materiais de Construção (9,9%), Farmácias e Perfumarias (5,6%) e Autopeças e Acessórios (0,3%). O volume de vendas reais também aumentou no acumulado no ano até julho em Vestuário, Tecidos e Calçados (16%), Alimentos e Bebidas (13,5%) e Móveis e Decorações (4,1%). E caiu em Materiais de Construção (13%), Autopeças e Acessórios (11,3%), Farmácias e Perfumarias (5,2%) e Eletroeletrônicos (0.3%).

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Pequeno varejo fecha julho em alta


O pequeno varejo do Estado de São Paulo manteve o ritmo de crescimento e encerrou o mês de julho registrando alta de 8,6% faturamento real em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho do segmento atingiu 7,8% no acumulado no ano e 0,8% no confronto com junho. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Pequeno Varejo (PCPV), da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).

“O cenário econômico contribuiu para esse resultado. Inflação sob controle, o volume crescente de crédito e elevação da massa real de salários, ainda que aquém do ideal. A característica sazonal do segundo semestre, que se traduz em um maior volume de vendas, também contribuiu para os resultados favoráveis”, afirma o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.

Venderam mais os grupos Alimentos e Bebidas (14,4%), Vestuário, Tecidos e Calçados (11,8%), Móveis e Decorações (11,6%) e Eletroeletrônicos (7,5%). Em contrapartida, amargaram queda no faturamento real Materiais de Construção (9,9%), Farmácias e Perfumarias (5,6%) e Autopeças e Acessórios (0,3%). O volume de vendas reais também aumentou no acumulado no ano até julho em Vestuário, Tecidos e Calçados (16%), Alimentos e Bebidas (13,5%) e Móveis e Decorações (4,1%). E caiu em Materiais de Construção (13%), Autopeças e Acessórios (11,3%), Farmácias e Perfumarias (5,2%) e Eletroeletrônicos (0.3%).

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