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Planejamento estratégico


Muito tem se falado recentemente sobre as mídias sociais. E o interesse sobre o assunto não é moda passageira. Existe a perspectiva de que o uso das redes sociais (Facebook, Linkedin e Twitter, por exemplo) triplique em um prazo de três anos, impactando a área de atendimento e gestão de clientes. Mas, antes de se preocupar com a “bola da vez”, é preciso dar atenção ao básico, para assegurar que a gestão do atendimento satisfaça os desejos dos clientes e da própria empresa. É necessário priorizar a linha de frente de qualquer planejamento estratégico: a revisão de processos, tecnologia e capacitação de pessoas. Sem, é claro, ficar alheio aos novos canais e plataformas de atendimento. Para mostrar como 20 empresas estão comportando nessa área, o portal Callcenter.inf.br publica a partir de hoje (25 de outubro) reportagens especiais sobre o assunto.

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Planejamento estratégico



O Grupo Provider, com 14 anos de existência e formado por quatro empresas – Provider Soluções Tecnológicas, Provider Sistemas, BPM e Provider Latin America -, concluiu o planejamento estratégico para os próximos três anos. A organização, que oferece produtos e serviços nas áreas de BPO, call center e tecnologia da informação tem, agora, entre os principais objetivos financeiros, a maximização dos resultados e a sustentabilidade econômica. Já sob o ponto de vista de mercado, a intenção é ampliar a base de clientes, reter e fidelizar os atuais clientes e aumentar o valor agregado dos produtos e serviços.

 

O Grupo Provider também se preocupou com o ambiente interno. Pretende desenvolver e manter um modelo de Governança Corporativa; otimizar os recursos tecnológicos e promover o gerenciamento com foco nos resultados. Sob a perspectiva das pessoas, estão entre as metas: desenvolver um modelo de gestão por competências, focar a gestão do conhecimento e manter o clima organizacional.

 

Para alcançar esses objetivos, uma série de programas e ações foi planejada, a exemplo do Programa de Gerenciamento Orçamentário, Financeiro e de Custeio; Plano Integrado de Marketing e Gestão de RH Estratégico.  Com essas e outras ações, que serão revistas periodicamente, a perspectiva da direção do grupo é estar, até 2013, entre as 50 empresas mais rentáveis e entre as 100 maiores e melhores do setor no Brasil. O planejamento foi desenvolvido com o apoio de consultoria especializada, em vários encontros, envolvendo diretores e gerentes nacionais.

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Planejamento estratégico



A Cast Informática, empresa especializada no desenvolvimento de soluções customizadas de tecnologia, anunciou plano de crescimento arrojado no longo prazo. O objetivo da empresa é tornar-se uma das principais referências do setor de TI no Brasil por meio da conquista de novos clientes no segmento privado, do crescimento constante no setor governamental, e da ampliação da presença no mercado internacional.

 

Para construir o planejamento estratégico e definir os mais importantes segmentos de negócios, a Cast contou com a experiência e consultoria do Monitor Group, empresa norte-americana com atuação global. Para tanto, foram analisados pilares e forças da Cast, além dos segmentos de mercado com potencial de crescimento em TI no Brasil e no exterior. “Nossa meta é a consolidação como uma das empresas líderes do setor de TI, com crescimento sustentável”, destaca José Calazans da Rocha, presidente da Cast.

 

Segundo Calazans, o principal pilar de gestão da empresa continuará a ser a excelência nos serviços prestados ao cliente, o que abrange a implementação de novos processos internos e metodologias que tenham como finalidade o amplo conhecimento dos negócios e da área de atuação do cliente. Outro importante foco de crescimento da empresa será por intermédio de fusões e aquisições nos próximos cinco anos, com uma área especializada, além do apoio de consultorias de renome.

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Planejamento estratégico


“Planejamento Estratégico” será tema de apresentação restrita para grupos de apenas seis executivos. A modalidade de treinamento, chamada coaching, será aplicada pelo consultor em estratégia empresarial, Edson Gil, no dia 4 de abril, no Rio de Janeiro. O curso é destinado a presidentes, diretores e empresários em geral.

A apresentação, que possui como objetivo direcionar a aplicação do planejamento estratégico e da análise da conjuntura atual, pretende proporcionar maior interação e relação interpessoal entre os participantes e o instrutor.

Edson Gil abordará assuntos de suma importância para os executivos brasileiros. Entre eles, podemos destacar: uso da estratégia empresarial e suas tendências; formulação de estratégia de negócios e estratégias funcionais direcionadas aos resultados; análise estratégica; Benchmarking; avaliação quantitativa e qualitativa na análise de custo/benefício; Análise do Ciclo de Vida Estratégico; e Exercícios vivenciais.

O treinamento contará também com a participação da jornalista empresarial Solange Ramos, que falará sobre a importância da solidificação da imagem corporativa na mídia por meio de matérias jornalistas, resultando em credibilidade e positividade dessa imagem perante a sociedade.

Serviço
Data: 4 de abril
Horário: das 18h às 22h
Iformação e inscrições pelos telefones (21) 2233-3916 e (21) 9132-5360

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Planejamento estratégico

Estratégia empresarial é o caminho que as organizações traçam e escolhem para atingir seus objetivos futuros. Também podemos considerar estratégia empresarial o caminho que foi percorrido pela organização até hoje. Apesar de muitas empresas procurarem definir qual o melhor caminho para atingir seu objetivo, poucas possuem um processo formal de Planejamento Estratégico, realizado periodicamente e agregando todo o corpo executivo.
Para o consultor Egberto Prado Lopes Bastos, da MTB Assessoria Organizacional, isso não é de todo ruim. “Empresas jovens, em fase de crescimento, não podem ter muitas amarras burocráticas. Para elas, essas amarras podem trazer resultados catastróficos. O Planejamento Estratégico se torna necessário quando a empresa percebe que a fase do improviso não surte mais resultados. Nesse ponto, é preciso mudar a postura ou a organização começa a perder oportunidades, diminui sua lucratividade e passa a ser seriamente ameaçada por concorrentes”.
Bastos afirma que toda empresa precisa de uma estratégia (pelo menos uma idéia de direcionamento) desde o seu momento zero, quando a idéia inicial surge na cabeça de um empreendedor. “Quanto mais madura e sofisticada fica a empresa, mais chances ela tem de possuir um planejamento estratégico formal, mas isso não é regra. Há empresas grandes que têm como premissa a ausência total de um planejamento estratégico formal, apoiando-se na idéia de ter a maior flexibilidade e adaptabilidade ao ambiente possível. Tem dado certo”.
O consultor acredita que uma das maiores dificuldades das empresas não é traçar uma estratégia, mas colocá-la em prática de forma adequada. “Existem milhares de ferramentas para o desenvolvimento de um planejamento estratégico correto. No entanto, as metodologias para fazer com que a linha de frente da empresa execute o que foi planejado ainda não são tão divulgadas. A mensuração e o acompanhamento dos resultados são formas de tentar garantir a execução, mas não são suficientes. É preciso voltar a atenção para as pessoas, que são, em última instância, os responsáveis pela execução da estratégia”.
Quando a estratégia adotada se mostra falha, é essencial que a organização descubra o porquê. Em alguns casos, alguns ajustes bastam para resolver o problema; em outros, é preciso mudar radicalmente a postura. Só um estudo detalhado da situação permite uma resposta adequada. “No momento em que a estratégia foi elaborada, vários riscos foram analisados. Se essa análise foi bem feita, não é muito difícil saber o que deu errado”, afirma Bastos.

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