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Por um RH mais atuante

Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações do RH brasileiro. Seguindo a tendência do mercado e, principalmente, a necessidade de sentar à mesa de decisões junto a outras áreas da empresa, profissionais de RH elegeram os serviços de gestão de performance (66%), planejamento de carreira e sucessão (59%) e treinamento e desenvolvimento (75%) como as três principais áreas de desenvolvimento para os próximos dois anos.
A crescente demanda nessas três áreas de atuação não é por acaso: a exigência de um Recursos Humanos mais atuante, e que traga informações de relevância para o negócio e dados que auxiliem na tomada de decisão surgiu há cerca de dois anos, e tomou corpo à medida que tecnologias como big data passaram a ser uma realidade para o negócio. Mais do que isso, o próprio ambiente de negócios brasileiro exigiu do gestor de Recursos Humanos uma nova abordagem na contratação, desenvolvimento e retenção de mão de obra qualificada – com as operações cada vez mais reduzidas, a pressão do custo e da concorrência, o RH virou a vedete – e a bola da vez.
Se a gestão do desempenho é um desejo e uma necessidade para o RH, o aprimoramento do próprio processo e a identificação da ferramenta como estratégica para que a área assuma seu papel na mesa de decisões da organização ainda não está claro nas empresas consultadas. Ao menos 20% das organizações que participaram da pesquisa declararam não utilizar qualquer ferramenta para a gestão do desempenho de seus funcionários; 15% das empresas ouvidas disseram que as avaliações são feitas em papel e compiladas pelo RH manualmente; 13% das empresas declararam ser o gestor de cada área responsável por fazer a avaliação de seus funcionários.
Já 18% das empresas utiliza uma ferramenta desenvolvida internamente para avaliação dos funcionários. Outros 34% das empresas que responderam à pesquisa declararam utilizar uma ferramenta de gestão de desempenho, sendo que 16% delas declarou que há oportunidades de melhorias. No total, 52% das empresas ouvidas declararam utilizar alguma ferramenta de gestão. Isso mostra a preocupação do gestor brasileiro em implementar e sistematizar a gestão do desempenho – um avanço para o RH, que tem deixado para trás sua característica operacional.
No que tange às melhorias trazidas pelas ferramentas de gestão de desempenho, ao menos 74% das empresas que responderam à pesquisa declararam que a utilização das mesmas trouxe melhorias significativas à produtividade e ao desempenho; apenas 26% disseram não ter notado qualquer melhoria na performance da organização.

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