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Responsabilidade socioambiental, você tem?



Foi realizado ontem (14/06), no Grand Mercure Hotel, em São Paulo, o “1º Congresso On Business – Responsabilidade Socioambiental”. Promovido pela Conference ClienteSA, em parceria com a Bio-Bras, o evento trouxe para o debate temas como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), estratégias de sustentabilidade com visão de futuro, linhas de financiamento e incentivos apara a área ambiental, legislação e incentivos, além de parcerias entre empresas e a sociedade civil. Para exemplificar, a conferência contou ainda com três cases de sucesso.


 

O primeiro painel do evento, que teve como mediadora a presidente da Bio-Bras, Nadja Soares de Moraes, buscou revelar a visão sociopolítica que orienta as ações no cenário nacional. Nele, João Alves, gerente da divisão de questões globais da Cetesb/Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, falou sobre as vantagens que o Crédito de Carbono traz para as empresas e como conseguir a aprovação de um projeto dentro do MDL. Quem também participou da mesa foi Ozil Pedro Coelho Neto, diretor de assuntos corporativos da BS Colway Pneus e do IBS – Instituto BS Colway Social, que apresentou o case da empresa. O executivo mostrou que uma política de relação social e ambiental traz reflexos claros de imagem e business.

 

Na segunda mesa do dia, Lívio Giosa, diretor do Instituto ADVB de Responsabilidade Social, mostrou que investimentos em meio ambiente, mais que marketing, é uma estratégia de sustentabilidade com visão de futuro. “Foi na relação do cliente/consumidor com a empresa que houve uma grande mudança. Buscando aumentar o relacionamento com seu público, as organizações perceberam que o cliente está atento às questões socias. Resultado disso são as empresas investindo cada vez mais no terceiro setor”, comenta. Para exemplificar a informação, Alexandra Periscinoto, presidente da SPCom, apresentou a política socioambiental da empresa e os resultados. “As questões ambientais foram mudando e nossos projetos acompanharam essa evolução”, ponderou.

 

Comandado por Vilnor Grube, diretor da ClienteSA, o primeiro painel do período da tarde abordou questões jurídicas e de incentivo, que envolvem os projetos de responsabilidade socioambiental. O economista do BNDES, Walsey de Assis Magalhães, apresentou as linhas de financiamento e incentivos para uma política de sustentabilidade e explicou como consegui-los. Depois foi a vez de Horácio Pedro Peraltta, advogado e consultor ambiental, comentar sobre as leis ambientais e quais os cuidados que as companhias precisam ter ao dar inicio a um projeto.

 

No quarto painel, Carina Pimenta, do Centro de Competência para Empreendedores Sociais AshoKa Empreendedores Sociais/Mc Kinsey & Company, falou sobre as parcerias entre empresas e a sociedade civil. “O mais importante numa parceria desse tipo é o planejamento. É preciso ter os objetivos bem construídos e estabelecer um diferencial positivo e inovador em relação à forma de atuação”, explica. Para finalizar, Eliana Victor, gerente de reabilitação clínica da Avape, contou o case da instituição filantrópica, fundada em 1982 por funcionários da Volkswagen do Brasil, foi criada para valorizar e promover a pessoa com deficiência. A executiva apresentou os trabalhos de inclusão profissional desenvolvidos em parceria com empresas privadas.

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Foi realizado ontem (14/06), no Grand Mercure Hotel, em São Paulo, o “1º Congresso On Business – Responsabilidade Socioambiental”. Promovido pela Conference ClienteSA, em parceria com a Bio-Bras, o evento trouxe para o debate temas como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), estratégias de sustentabilidade com visão de futuro, linhas de financiamento e incentivos apara a área ambiental, legislação e incentivos, além de parcerias entre empresas e a sociedade civil. Para exemplificar, a conferência contou ainda com três cases de sucesso.

 

O primeiro painel do evento, que teve como mediadora a presidente da Bio-Bras, Nadja Soares de Moraes, buscou revelar a visão sociopolítica que orienta as ações no cenário nacional. Nele, João Alves, gerente da divisão de questões globais da Cetesb/Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, falou sobre as vantagens que o Crédito de Carbono traz para as empresas e como conseguir a aprovação de um projeto dentro do MDL. Quem também participou da mesa foi Ozil Pedro Coelho Neto, diretor de assuntos corporativos da BS Colway Pneus e do IBS – Instituto BS Colway Social, que apresentou o case da empresa. O executivo mostrou que uma política de relação social e ambiental traz reflexos claros de imagem e business.

 

Na segunda mesa do dia, Lívio Giosa, diretor do Instituto ADVB de Responsabilidade Social, mostrou que investimentos em meio ambiente, mais que marketing, é uma estratégia de sustentabilidade com visão de futuro. “Foi na relação do cliente/consumidor com a empresa que houve uma grande mudança. Buscando aumentar o relacionamento com seu público, as organizações perceberam que o cliente está atento às questões socias. Resultado disso são as empresas investindo cada vez mais no terceiro setor”, comenta. Para exemplificar a informação, Alexandra Periscinoto, presidente da SPCom, apresentou a política socioambiental da empresa e os resultados. “As questões ambientais foram mudando e nossos projetos acompanharam essa evolução”, ponderou.

 

Comandado por Vilnor Grube, diretor da ClienteSA, o primeiro painel do período da tarde abordou questões jurídicas e de incentivo, que envolvem os projetos de responsabilidade socioambiental. O economista do BNDES, Walsey de Assis Magalhães, apresentou as linhas de financiamento e incentivos para uma política de sustentabilidade e explicou como consegui-los. Depois foi a vez de Horácio Pedro Peraltta, advogado e consultor ambiental, comentar sobre as leis ambientais e quais os cuidados que as companhias precisam ter ao dar inicio a um projeto.

 

No quarto painel, Carina Pimenta, do Centro de Competência para Empreendedores Sociais AshoKa Empreendedores Sociais/Mc Kinsey & Company, falou sobre as parcerias entre empresas e a sociedade civil. “O mais importante numa parceria desse tipo é o planejamento. É preciso ter os objetivos bem construídos e estabelecer um diferencial positivo e inovador em relação à forma de atuação”, explica. Para finalizar, Eliana Victor, gerente de reabilitação clínica da Avape, contou o case da instituição filantrópica, fundada em 1982 por funcionários da Volkswagen do Brasil, foi criada para valorizar e promover a pessoa com deficiência. A executiva apresentou os trabalhos de inclusão profissional desenvolvidos em parceria com empresas privadas.

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