O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Sem desviar o foco

O mercado de contact center tem como um de seus principais desafios manter os operadores engajados. Com a Copa do Mundo no Brasil, esse desafio aumenta ainda mais. Na visão de Fabrício Vendichetis Martins, diretor geral da Vikstar, como esse setor tem por característica muita pressão por metas e produtividade, na primeira oportunidade que os trabalhadores têm de aliviar a pressão, eles usam. “E a Copa do Mundo é o evento ideal para usar como mecanismo de afrouxamento dessa pressão”, explica.
Com isso, como preparação para o tornei, a Vikstar investiu em ações com foco no absenteísmo. Foi feito uma extensa decoração temática nos sites, bem como diversas campanhas de incentivo, on-line, nos dias de jogos. “Criamos um bolão eletrônico que está sendo um grande sucesso. Os representantes podem inserir seus palpites conforme vão cumprindo suas metas”, conta Martins.
Ele explica que um dos principais cuidados que a empresa deve foi de mostrar aos colaboradores a importância de manter um padrão comportamental em toda empresa, independente da Copa. “Estamos todos empenhados no resultado, fazendo com que todos estejam focados na produção. O corpo diretivo e as áreas de apoio estão no dia-a-dia dessas metas”, reforça.
O diretor comenta que, apesar de ser um evento dessa magnitude, a Copa do Mundo para o setor é apenas uma data comemorativa comum, pois as centrais dos clientes não podem, de maneira alguma, parar de funcionar. “Temos essa consciência e por isso criamos uma cultura de prontidão na Vikstar. Essa cultura tem surtido muito efeito na Vikstar.” A única exceção, segundo Martins, será nas operações ativas que não trabalharão nos horários dos jogos, bem como em dias de feriado nas principais capitais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sem desviar o foco

Foco no core business. Essa é uma das promessas que a tecnologia em nuvem traz para o mercado. A partir do seu uso, os contact centers podem se preocupar apenas na entrega de resultados. “Um dos ganhos é que ele permite às empresas focarem no negócio ao invés do monitoramento e manutenção de softwares empresariais”, comenta Alexandre Paiva, diretor de canais a alianças da Nice Brasil. Outra vantagem, apontada pelo executivo, é que as soluções baseadas em nuvem podem ser implementadas não somente nos contact centers, mas também nos setores administrativos, filiais e pontos de atendimento presencial garantindo assim uma uniformidade no processo de atendimento independente do canal que o cliente acessar seja por telefone ou presencial.
O diretor da Nice comenta que as empresas brasileiras já estão começando a avaliar a migração de suas operações ou pelo menos parte das suas aplicações para a nuvem, seguindo as tendências mundiais do setor que indicam um rápido crescimento da demanda por tecnologias de nuvem. “Esse tema passa a fazer parte da agenda das empresas que possuem contact centers tanto internos quanto terceirizados por demonstrar grandes tendências de redução de custos, além da flexibilidade de crescer a operação sem a necessidade de aumentar sua infraestrutura interna”, reforça.
Quem enxergou nesse modelo uma oportunidade foi a Sprint, que com o declínio continuo na satisfação do cliente, perda de clientes e de valor de mercado, decidiu adotar as soluções de Performance Management em nuvem da Nice. O objetivo era ter foco nos indicadores principais e prover visibilidade total em todos os níveis, com visão unificada. Após a implementação, a empresa conseguiu melhoria da satisfação em mais de 33%, redução de mais de um terço das chamadas, redução do custo da operação de call center em 30% e ajustes nas faturas de 75%.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima