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Auto-regulamentação se insere no sistema democrático

O Brasil tem o que é mais importante para que tanto os clientes quanto os eleitores possam expressar sua vontade e avaliação: um sistema democrático consolidado.E o programa de auto-regulamentação do setor de relacionamento com clientes se insere nesse quadro. Como tem afirmado o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, “as coisas têm melhorado muito nas relações do cliente, do consumdior, com as empresas, principalmente porque o direito do consumidor é algo consolidado no País”.

O que existe, segundo análise de Alckmin, é a necessidade de uma consolidação do direito daqueles que compram e também daqueles que vendem. “E sou otimista em relação ao amadurecimento dessa relação, principalmente agora. Acredito que, cada vez mais, essa idéia do bom relacionamento empresa-cliente será plenamente consolidada”. O governador entende que a principal estratégia tanto do homem público quanto à do bom empresário, é basicamente uma: responsabilidade.”É preciso identificar os principais problemas e coragem para ir até o fim em busca da solução. A partir daí, vem o poder de gestão. O resultado será bom para todos”.

E o governador se sente muito à vontade para falar disso. Afinal, foi o autor do projeto que criou o Código de Defesa do Consumidor (CDC), em 1990, em seu segundo mandato como deputado federal. Mas, em sua avaliação, “ainda há muito o que melhorar no dia-a-dia no atendimento que é dado aos consumidores. Assim como está acontecendo no caso da aplicação do Código do Consumior, o PROBARE deverá entrar n vida das pessoas e também das empresas do setor.

A relação do governador Geraldo Alckmin com o cliente-eleitor se consolidou quando ele ganhou a primeira eleição para vereador, aos 19 anos. E não parou mais. Demonstrando sempre sua preocupação com o bem-estar dos consumidores, ele apóia toda e qualquer iniciativa que vise melhorar o setor. E quer segurar as empresas de callcenter no Estado, não escondendo ainda seu desejo de transformar São Paulo em pólo exportador desses serviços. Para o governador de São Paulo, está claro: enquanto na seara corporativa a satisfação do cliente é contabilizada no balanço financeiro das organizações, no campo político é medida pelo voto. “Em ambos os casos – conclui ele -, nas mãos do cliente, ou do eleitor, está o futuro”.

Incentivos ao setor – Por sua vez, o deputado estadual João Caramez, ao lembrar a recente vitória do setor com o projeto de lei que determinou a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) para as empresas de callcenter, do qual foi o autor, afirmou que o PROBARE funcionará como mais um dos incentivos ao crescimento do setor. Segundo ele, esses passos todos são fundamentais, pois “o setor de relacionamento é um dos que mais emprega, gerando um grande desenvolvimento da economia e conseqüentemente do País. Por isso é muito importante que os representantes desse segmento continuem se unindo e que o governo continue incentivando o setor”. Caramez ainda aproveitou para vincular a iniciativa do segmento, com a auto-regulamentação, ao projeto recém anunciado de a prefeitura de SP pretende criar um grande centro de telemarketing. “Queremos instituir um centro mundial de telemarketing no centro antigo de São Paulo. E a auto-regulamentação vem a calhar. Tudo isso ajudará muito na consolidação do setor”, afirmou.

Já Marco Antonio Castello Branco, secretário-executivo de Turismo do Estado de São Paulo, cuja atuação está vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo, comentou que o governo possui um callcenter, daí o reconhecimento do estado pelo setor. Segundo ele, a auto-regulamentação irá fortalecer ainda mais os esforços do governo de São Paulo em incentivar um dos maiores setores da economia do País. “Estamos entregando muitas escolas técnicas, o que ajuda na capacitação. O setor é muito importante para o País e o governo vai continuar apoiando”, prometeu.

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