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Chegando à responsabilidade social

O crescimento da Softway levou a diretoria a criar uma política para estruturar suas ações que têm impacto no campo social. Trata-se do Progresso, nome do Programa de Responsabilidade Social Softway, um grande guarda-chuvas que, a partir do início deste ano, passou a nortear as políticas de Educação, Ecologia, Arte Cultura e Esportes, Saúde e Empreendedorismo. “São as áreas que elegemos para receber incentivos”, justifica Topázio Silveira Neto. A Softway, de acordo com ele, trabalha com conceito de responsabilidade social cujo conceito preconiza que a empresa deva ter normas e consciência do impacto de suas atividades junto à sociedade, operando preventivamente para que estes impactos sejam positivos.
Uma das primeiras iniciativas foi apoiar o projeto “Escola de Operadores de Call Center”, em parceria com o Instituto de Telemarketing e Serviços ao Cliente. Além de patrocinador os cursos, a empresa oferecia estágio remunerado de dois meses a um número determinado de alunos. Mas, com o crescimento da companhia, as iniciativas passaram a ser mais audaciosas. Um marco importante e decisivo foi o Projeto Horizontes, que contou com a parceria do Instituto Habilitare, responsável por sua gestão.
Como objetivo, a diretoria traçou gerar um processo ativo de recrutamento de talentos. Ele agrega uma gama de atividades que proporcionam criar um fluxo contínuo e qualificado de potenciais talentos e colaboradores. O projeto centraliza-se através da oportunidade de treinamento e trabalho. “É um mecanismo de preparação de novos profissionais que futuramente poderão constituir o quadro de colaboradores da empresa”, garante.
O projeto prega o envolvimento de líderes comunitários, instituições de ensino e associações de bairro na divulgação de oportunidades de trabalho. Através de reuniões nos locais abrangidos, representantes da empresa e do Instituto Habilitare identificam o potencial dos participantes para a seleção dos mais aptos às atividades.
O sucesso do projeto – fornecer os requisitos básicos para que, a partir do momento da entrada deste profissional na empresa, ele já possa começar a gerar resultados e tenha condições de situar-se profissionalmente de forma adequada – levou a direção da empresa implementá-lo em Florianópolis. E os resultados estão próximos aos alcançados em Jundiaí.
Para cobrir a lacuna entre a necessidade da operação e o perfil das pessoas admitidas, foi criado o Projeto Aprendiz, que tem o propósito de acompanhar os admitidos durante os primeiros 90 dias. O objetivo, nesta caso, é orientar em relação a postura, cumprimento de regras e procedimentos, adaptação à nova condição de trabalho e conhecimento da operação, por exemplo.
O projeto mais ousado nasceu em setembro de 2001, com a criação da Universidade Corporativa Softway, em parceria com a Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo e Udesc – Universidade do Estado de Santa Catarina -, em Florianópolis. Ela foi criada para oferecer curso seqüencial com foco em atendimento ao consumidor e CRM, tem dois anos de duração e diploma de nível superior reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Ela começou operando nas unidades Vergueiro e de Florianópolis. A terceira unidade foi criada na em Jundiaí, com o novo site da empresa. “Esta iniciativa devolveu às lideranças da empresa a esperança de fazer uma faculdade, entrando para o grupo de profissionais com formação superior e se destacando no setor de contact center”, destaca a direção da empresa.
Com o sucesso da operação, a Softway se prepara para disponibilizar a Universidade Corporativa a todo o seu quadro de colaboradores, iniciando no segundo semestre de 2003 nas unidades de Jundiaí e Florianópolis cursos seqüenciais de nível superior, subsidiados em até 100% e aberto a todos os seus colaboradores, de todos os níveis, com especialização em SAC/Contact Center, CRM, Gestão da Informação e Marketing e Vendas.
A inauguração do site de Jundiaí acabou sendo palco de uma grande festa que reuniu, além dos convidados, os corais de Florianópolis e São Paulo, um outro projeto pioneiro da empresa, além dos programas tradicionais que têm o objetivo de preservar a saúde do trabalhador em função de suas exigências para o trabalho. A empresa desenvolveu um grande programa de ginástica laboral, controlado pelo sistema interno da empresa, objetivando a preservação das condições físicas normais de trabalho e da adequada conservação da voz, principal instrumento de trabalho dos operadores.
A unidade de Jundiaí deverá se transformar porém em celeiro de novo projetos. Entre eles, o Projeto Horta, com apoio da Secretaria de Educação da cidade. O objetivo é fornecer alimentos orgânicos aos colaboradores da Softway no restaurante que será construído no terreno da unidade e próximo à horta. A terraplanagem já teve início e o cultivo será feito pelos próprios colaboradores da empresa, com a devida orientação técnica. A horta terá aproximadamente 600m2. Em uma segunda etapa, a horta servirá como base para cursos especiais de jardinagem, culinária e decoração.
Em maio deste ano, a Softway encerrou as atividades da primeira turma do Projeto Horizontes para PNEs (Portadores de Necessidades Especiais), iniciada em abril, na unidade da empresa em Florianópolis.

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