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A anatomia das mídias sociais



O Ibope Media desenvolveu uma analogia entre os hábitos e atitudes dos latino-americanos frente às mídias sociais e o corpo humano. O estudo, chamado de Anatomia Social, foi apresentado durante o Festival of Media LatAm 2012, em Miami (EUA). Simbolicamente, as mãos podem ser comparadas à revolucionária “comunicação com as pontas dos dedos”, a tecnologia touch. Os pulmões, à necessidade, quase vital, do homem se comunicar. Já o fígado é analogamente comparado às experiências compartilháveis, isto é, mesmo que a vida on-line ocupe grande parte do nosso tempo, 79% das pessoas pesquisadas dizem ter uma vida social offline.

 

A necessidade de estar informado sobre tudo e de ser aceito pelo grupo ao qual faz parte tem causado certa ansiedade nas pessoas. Assim, o estômago sente o excesso de informação. Pelo menos 24% dos internautas sentem-se deixados de lado quando os amigos postam imagens de situações ou festas nas quais eles não participaram e 54% ficam felizes quando os colegas comentam seus posts.

 

Já o coração dos usuários das redes sociais está aberto para as marcas. Mais de 70% dos membros do Facebook e Twitter afirmam curtir ou seguir alguma marca. Os principais motivadores para essa ação, no entanto, não estão relacionados diretamente aos benefícios tangíveis. Cerca de 60% dos internautas das redes sociais buscam ações específicas, querem saber das novidades com exclusividade ou seguem a marca simplesmente porque são clientes. “O fato é que a maioria está em busca de interação e, de alguma forma, fazer parte da vida das marcas. Basta saber se estas estão dispostas a deixar o coração dos consumidores falar”, explica Juliana Sawaia, gerente de learning & insights  do Ibope Media e autora do estudo “Anatomia Social”.

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