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A aposta na interação



A utilização dos processos e ferramentas de marketing de relacionamento cresce 40% ao ano e possui grande potencial de expansão. No entanto, há um aproveitamento muito pequeno por parte das companhias brasileiras. Essa é a percepção de Vicente Criscio, CEO da Direkt, que qualifica marketing de relacionamento como toda a comunicação dirigida ao cliente. “Muitas companhias ainda o confundem com ferramentas, como sistemas de CRM ou programas de fidelização. Possuem o cadastro de seus clientes, mas não desenvolvem ofertas dirigidas, com informações relevantes ao consumidor. Os gestores ainda vêem o marketing de relacionamento com uma visão simplista e embrionária”, explica Criscio.

 

De acordo com o CEO, por uma questão cultural o mercado brasileiro está fundamentado na mídia. As companhias priorizam anúncios na TV, internet, jornais e revistas, além de panfletagem em lojas de varejistas.  “Essas ações funcionam apenas para segmentos específicos, por isso algumas companhias começam a perceber que precisam de ferramentas novas de interação com o cliente, para acompanhar as necessidades com um relacionamento mais personalizado”, completa.

 

A tendência é uma valorização da interação cliente e empresa por meio da integração de ferramentas de marketing e de mídias, além de ações mercadológicas que irão despertar o interesse dos clientes pela conveniência. “Integração entre empresa e cliente gera valor para os dois lados. Estamos longe disso ainda, falta informação, tecnologia e uma visão de retorno a longo prazo”, comenta.

 

Para o executivo, o diferencial de uma ação de marketing de relacionamento é ter uma base de dados de seus clientes e desenvolver um projeto contínuo a longo prazo. Os resultados expressivos ocorrem de 12 a 24 meses. De olho nesse novo cenário, a Direkt passa por um processo de fortalecimento de serviços de database marketing e CRM para se consolidar no setor. A empresa desenvolve parcerias estratégicas para atender as demandas do mercado e buscar serviços de marketing integrados. “Nosso objetivo é criar novas competências, principalmente mobile aplication. O ano de 2007 foi muito positivo, todas as linhas de serviço tiveram crescimento. Em 2008, temos boas expectativas”,conclui o CEO.

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