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A busca por equilíbrio



“Não é só a empresa. Não é sô o lucro. É a felicidade”. As palavras são da Monja Cohen, que esteve no Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk, ao mencionar sobre a verdadeira razão de ter equilíbrio com o próprio corpo e consciente das próprias ações. Cohen ressaltou a importância de se viver em coletivo. “Quando nos juntamos para fazer algo em equipe acontecem coisas maravilhosas”.

 

Em contraponto, ela afirmou que as pessoas estão cada vez mais inseguras com seus empregos, que elas sentem que são facilmente substituíveis. “Não é necessário viver buscando a perfeição, porque as pessoas não vão encontrar e serão infelizes”, conta. Para ela, o ideal é procurar a excelência em tudo o que se faz.

 

De acordo com a Monja, quando as pessoas vão de encontro ao desequilíbrio emocional, elas podem ter a Síndrome de Burnout, ou seja, trabalham muito e possuem potencial, mas se consideram quase sempre injustiçadas. “Elas são boas, mas carregam um peso de tristeza dentro de si”, explica. Segundo ela, a recuperação para esse mal baseia-se em exercícios físicos e meditação. “O ideal é acompanhar as pequenas fases, o passo a passo, para alcançar o resultado”, concluiu.

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“Não é só a empresa. Não é sô o lucro. É a felicidade”. As palavras são da Monja Cohen, que esteve no Encontro ClienteSA IRC+ Fórum WitRisk, ao mencionar sobre a verdadeira razão de ter equilíbrio com o próprio corpo e consciente das próprias ações. Cohen ressaltou a importância de se viver em coletivo. “Quando nos juntamos para fazer algo em equipe acontecem coisas maravilhosas”.

 

Em contraponto, ela afirmou que as pessoas estão cada vez mais inseguras com seus empregos, que elas sentem que são facilmente substituíveis. “Não é necessário viver buscando a perfeição, porque as pessoas não vão encontrar e serão infelizes”, conta. Para ela, o ideal é procurar a excelência em tudo o que se faz.

 

De acordo com a Monja, quando as pessoas vão de encontro ao desequilíbrio emocional, elas podem ter a Síndrome de Burnout, ou seja, trabalham muito e possuem potencial, mas se consideram quase sempre injustiçadas. “Elas são boas, mas carregam um peso de tristeza dentro de si”, explica. Segundo ela, a recuperação para esse mal baseia-se em exercícios físicos e meditação. “O ideal é acompanhar as pequenas fases, o passo a passo, para alcançar o resultado”, conclui.

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