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A importância de ouvir o cliente

Ouvir o cliente, saber o que ele deseja e necessita são esforços que, além de resultar uma maior fidelização com o público final, também permite que haja uma redução de gastos da empresa, aumente a qualidade de seus serviços e produtos, acompanhe as exigências do mercado e esteja preparado para a concorrência. “Ser provedora líder de serviços de saúde no Estado Unidos, recebendo quase dois milhões de ligações por ano de pacientes, fornecedores e farmacêuticos, fez com que a Mckesson procurasse por uma ferramenta na qual fosse possível gerenciar essas chamadas e estudar aquilo que os pacientes mais precisavam”, afirma o gerente de treinamento e qualidade, Dale Davis, que palestrou no painel “As experiências internacionais, contadas por seus líderes”, no CIC 2014, realizado hoje, 27, no Novotel Center Norte, em São Paulo.
A solução encontrada por Davis e sua equipe foi a ferramenta Speech Analytics, uma tecnologia que permite a transcrição das ligações feitas pelos clientes e as armazenam em um banco para futuras análises. “É uma tecnologia inacreditável e poderosa, em que conseguimos ouvir o nosso cliente e saber quais são os seus problemas”, garante Dale. Dentre os principais benefícios da Speech Analytics está o fato de ela ser uma ferramenta imediatista, ou seja, por mais que as ligações, após serem transformadas em textos, fiquem gravadas, todas são analisadas de forma rápida, para entender o que está acontecendo com o cliente hoje e saber sobre sua relação com a empresa. 
O diferencial dessa ferramenta é que ela consegue analisar palavras-chave e termos utilizados pelos clientes e através deles é possível ter noção sobre aquilo que foi dito. “Saber a emoção que o cliente possuía no momento da chamada é importante, para o conhecimento de sua experiência com certo serviço ou produto”, ressalta o gerente. Um exemplo dado por ele foi o caso de pacientes, que ligam para dizer que estão felizes sobre o desconto de um determinado medicamento e, geralmente, as frases mais empregadas são “aprecio este desconto” ou “estou muito feliz com esta economia”. Já aqueles que por alguma razão se encontram descontentes, usualmente, dizem estar com raiva, zangados ou o próprio sistema indica que o cliente está alterado. 
Com o Speech Analytics, a Mckesson conseguiu reduzir 50% das ligações, resultando em uma economia de 150 mil dólares. Além disso, conseguem ter ideia da realidade a qual está inserida. “É uma ferramenta que deve estar no centro da empresa, pois suas informações servem para todas as áreas e para qualquer objetivo que ela deseje”, finaliza.

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A importância de ouvir o cliente

Ouvir o cliente, saber o que ele deseja e necessita são esforços que, além de resultar uma maior fidelização com o público final, também permite que haja uma redução de gastos da empresa, aumente a qualidade de seus serviços e produtos, acompanhe as exigências do mercado e esteja preparado para a concorrência. “Ser provedora líder de serviços de saúde no Estado Unidos, recebendo quase dois milhões de ligações por ano de pacientes, fornecedores e farmacêuticos, fez com que a Mckesson procurasse por uma ferramenta na qual fosse possível gerenciar essas chamadas e estudar aquilo que os pacientes mais precisavam”, afirma o gerente de treinamento e qualidade, Dale Davis, que palestrou no painel “As experiências internacionais, contadas por seus líderes”, no CIC 2014, realizado hoje, 27, no Novotel Center Norte, em São Paulo.
A solução encontrada por Davis e sua equipe foi a ferramenta Speech Analytics, uma tecnologia que permite a transcrição das ligações feitas pelos clientes e as armazenam em um banco para futuras análises. “É uma tecnologia inacreditável e poderosa, em que conseguimos ouvir o nosso cliente e saber quais são os seus problemas”, garante Dale. Dentre os principais benefícios da Speech Analytics está o fato de ela ser uma ferramenta imediatista, ou seja, por mais que as ligações, após serem transformadas em textos, fiquem gravadas, todas são analisadas de forma rápida, para entender o que está acontecendo com o cliente hoje e saber sobre sua relação com a empresa. 
O diferencial dessa ferramenta é que ela consegue analisar palavras-chave e termos utilizados pelos clientes e através deles é possível ter noção sobre aquilo que foi dito. “Saber a emoção que o cliente possuía no momento da chamada é importante, para o conhecimento de sua experiência com certo serviço ou produto”, ressalta o gerente. Um exemplo dado por ele foi o caso de pacientes, que ligam para dizer que estão felizes sobre o desconto de um determinado medicamento e, geralmente, as frases mais empregadas são “aprecio este desconto” ou “estou muito feliz com esta economia”. Já aqueles que por alguma razão se encontram descontentes, usualmente, dizem estar com raiva, zangados ou o próprio sistema indica que o cliente está alterado. 
Com o Speech Analytics, a Mckesson conseguiu reduzir 50% das ligações, resultando em uma economia de 150 mil dólares. Além disso, conseguem ter ideia da realidade a qual está inserida. “É uma ferramenta que deve estar no centro da empresa, pois suas informações servem para todas as áreas e para qualquer objetivo que ela deseje”, finaliza.

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A importância de ouvir o cliente

O cliente, quando entra em uma loja on-line, busca facilidade e agilidade para comprar o produto. Por isso, o site precisa estar estruturado de forma a atender essa necessidade do usuário, caso contrário, ele rapidamente pode mudar para a concorrência. Nesse sentido, pensar como o cliente para elaborar o planejamento estratégico da presença da marca na internet, é muito importante. Segundo Marcos Lima Zumba, gerente de internet e mobile da Net Serviços, a estrutura do site da empresa é voltado totalmente ao usuário e ao comportamento dele nesse meio. “Ouvimos o usuário desde a etapa de taxonomia que é a classificação dos tópicos de primeiro e segundo níveis do menu principal do site. Esta é a base da etapa de arquitetura de informação na qual desenhamos wireframes e protótipos que já são testados com usuários reais”, explica o executivo.
Segundo o executivo, mesmo após os testes e a aplicação do layout, a empresa fica atenta ao comportamento do usuário através do monitoramento do tráfego e outros testes regulares, caso precise operar mudanças. Em entrevista exclusiva à ClienteSA, o executivo fala um pouco mais sobre a importância da usabilidade para a decisão de compra de um cliente.
ClienteSA – O que a Net faz para se destacar com o cliente, em questão de layout e usabilidade?
Marcos – Investimos em estudos e pesquisas junto ao nosso público alvo e à base de clientes para entendermos o seu comportamento, necessidades e como melhor podemos atendê-los na internet. Temos aplicado testes de usabilidade desde o processo de desenvolvimento e regularmente na otimização das nossas páginas comerciais. Estes testes são baseados, planejados e acompanhados por especialistas com apoio da melhor tecnologia e processos disponíveis, como “mapas de calor”, “eye tracking” e análises de tráfego. Todas as mudanças são medidas e analisadas, num processo de otimização constante.
De que forma a aparência do e-commerce influencia na decisão de compra?
O layout deve estar alinhado à identidade visual corporativa da empresa e aos desafios de persuasão na venda dos produtos, mas ainda que a aparência do site seja a primeira camada percebida, ele não é o maior responsável pela venda de produtos ou pela permanência e retorno do usuário, entendemos que a eficiência do site só é garantida quando o layout sinaliza e reforça uma arquitetura de informação bem planejada e orientada às necessidades deste usuário.  Um site “bonito” no qual o usuário não encontre o que precisa, não entenda o custo e o valor dos produtos oferecidos, não vai vender ou atender.
E o quanto a usabilidade influencia na experiência de compra positiva?
Um website é uma interface e como tal tem de ser compreensível e confortável, se a empresa quer vender um produto, deve apresentá-lo com clareza, mas antes deve permitir que o usuário chegue até ele e consiga fazer  a melhor escolha e configuração. Entender este mapa mental do usuário médio e materializá-lo é fundamental para que a compra seja uma experiência fácil e prazerosa.

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A importância de ouvir o cliente



Com os consumidores cada vez mais informados, a Apsen Farmacêutica vem procurando novas formas de garantir a fidelização. Uma das apostas da empresa é dar valor a cada contato realizado com o cliente. “Nossa estratégia é simples, porém muito valiosa. Nós ´ouvimos e entendemos´ o que nosso cliente que falar. E esse contato não fica restrito ao nosso serviço de atendimento. Ele é passado para todo corpo diretivo da empresa, para que sejam avaliadas todas as oportunidades de melhorias”, explica Tatiana Higa, supervisora do Centro de Atendimento ao Cliente (CAC) da Apsen Farmacêutica.

 

Para Tatiana, os clientes estão cada vez mais exigentes, pois têm muito acesso a informações. Dentro desse cenário, a executiva aponta como necessário os SACs desenvolverem a capacidade de utilizar as percepções dos clientes a respeito da marca e dos produtos como parte essencial das estratégicas da empresa.

 

De acordo com a supervisora, é preciso incluir o call center no planejamento estratégico da empresa e adotar nova visão fazendo com que ele deixe de ser tratados como centro de custo para se posicionar como área de lucros. “As empresas terão de reconhecer que o cliente/consumidor fornece gratuitamente muitos dados, e quanto mais se consegue promover a interatividade, mais se tem a ganhar e gerar negócios”, afirma Tatiana.

 

Como desafio, a Apsen coloca o novo perfil de cliente. “Os consumidores estão cada vez mais em busca de novos conhecimentos. Muitas vezes quando nos contatam, já sabem muito dos nossos produtos, pois antes do contato, foram buscar informações na Internet. Tentamos, dentro de todas as limitações que enfrentam hoje as indústrias farmacêuticas, interagir e atender as expectativas desse novo perfil dos consumidores”, conclui.

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