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A nova fase do e-mail marketing

Autor: Luiz Augusto Barros
Houve um tempo em que e-mail marketing era sinônimo de spam e propaganda enganosa, daquelas que lotavam nossas caixas de entrada com mensagens que raramente eram lidas. Contudo, o público desse tipo de ferramenta, assim como a internet, evoluiu bastante, e aprendeu que o e-mail marketing pode muitas vezes ter um conteúdo bem interessante. 
São várias as pesquisas que apontam o e-mail marketing como a ferramenta mais utilizada entre os profissionais de marketing digital. A frente das redes sociais e links patrocinados, essa ação ‘clássica’ segue forte e funcionando muito bem.  
O boom dos sites de e-commerce, compras coletivas e outros relacionados, fez com que as pessoas passassem a se acostumar com a quantidade de promoções disponíveis na internet e entender que existem sim grandes oportunidades chegando por e-mail todos os dias. O mercado de e-mail marketing entendeu essa evolução, e por isso tem se inovado bastante.
As empresas fornecedoras de serviços de e-mail marketing também inovaram, deixando pra trás o modelo de “pague por envio”. Hoje, podemos dizer que existem dois modelos considerados mais do que apenas tendências. 
O primeiro modelo é aquele realizado por empresas grandes, que sabem que não vão conseguir manter uma qualidade de envio se insistirem em suas equipes e servidores próprios. Contudo, essas empresas não querem dividir servidores de envio com empresas menores, dado a importância do contato com o cliente. O que esses gigantes procuram agora são fornecedores que garantam máquinas exclusivas para seus envios, além de certificações que comprovem a performance do disparo. 
Essa solução, obviamente, é cara e exige contratos longos e pouco acessíveis para empresas pequenas e médias. Para esse problema, existe uma solução muito interessante: o envio por performance.
Essa solução funciona da seguinte forma: o cliente tem sua base própria, e utiliza o serviço de envio normalmente. Porém, ao invés de pagar por cada e-mail enviado, ele paga somente quando a pessoa realmente recebe e abre o e-mail. Se o envio vai para a caixa de spam ou para um e-mail errado, o cliente não paga nada. Isso coloca do mesmo lado o fornecedor do serviço de disparo de e-mail e o cliente. Ambos trabalhando de forma conjunta para garantir uma maior taxa de entrega. 
Como eu dizia, hoje existem dois modelos de envio por performance no mercado: um em que o cliente paga quando o destinatário abre o e-mail e outro onde se paga apenas quando o usuário abre e clica, indo para o site. 
São modelos novos e que não só garantem uma parceria positiva, mas caem como uma luva para clientes de e-commerce ou de compras coletivas, que já perceberam que precisam um enorme volume de emails quase que diariamente. Afinal, se o usuário recebeu uma promoção, abriu o e-mail e clicou no link para o site, a probabilidade desse usuário comprar o produto é muito alta. E é só nesse caso em que o cliente vai pagar para o prestador de serviço de envio de email.
Novidades como essa continuam oxigenando essa forma poderosa de se fazer marketing. Nadando contra as previsões, o email marketing continua sendo o melhor ROI (retorno por investimento).  
*Luiz Augusto Barros é VP de Inovação da Media Factory

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