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A próxima geração de experiência

Enfrentando uma explosão de desordem digital resultante de duas décadas de rápido crescimento tecnológico e inovação, as pessoas e organizações estão repensando o que realmente querem, afirma novo relatório da Accenture. Um exame essencial do que as pessoas querem e valorizam está introduzindo uma nova norma de design que coloca o valor humano de volta ao centro da inovação. Neste ponto de inflexão, a Accenture Interactive lança o Fjord Trends 2019, sua 12ª previsão anual sobre o que está à frente para o futuro dos negócios, tecnologia e design.
De acordo com o relatório, anos de investimento organizacional em inovação deixaram os clientes se sentindo inundados e atarefados, sobrecarregando as exigências de nosso tempo e atenção. Considerando que, uma vez que as pessoas possuem uma ânsia por novidade, excitação e gratificação instantânea, agora elas desejam mais tranquilidade e significados em um mundo barulhento. Pessoas e organizações estão fazendo uma busca em suas consciências sobre o que realmente valorizam, rejeitando produtos e serviços que não atendem às suas necessidades – na verdade, mudando a natureza das relações com tecnologia e as marcas.
“O digital está enfrentando uma grande limpeza: uma época em que decidimos se algo ainda tem valor e relevância para nossas vidas”, afirma Mark Curtis, co-fundador e CCO da Fjord. “O digital agora é tão amplamente adotado que sua novidade se esgotou. Em sua tentativa de remover o desnecessário, as pessoas estão sendo mais seletivas sobre quais produtos e serviços elas incorporam em suas vidas diárias, optando por desconectar, cancelar a assinatura ou excluir se a troca de valores não for mútua. Nunca antes a responsabilidade do design foi mais importante.”
Essa mudança de mentalidade tem implicações – e cria oportunidades massivas – para organizações e para a experiência do cliente, diz o relatório. É hora de fazer um balanço e repensar produtos, serviços e experiências que as pessoas realmente querem e valorizam. “Os vencedores em 2019 serão aquelas organizações que proporcionam senso de valor e relevância não apenas para os indivíduos, mas também para o mundo”, diz Brian Whipple, CEO da Accenture Interactive. “A criação de valor não virá simplesmente de um crescimento maior, mas sendo melhor. Em consonância com nossa missão de criar, construir e executar as melhores experiências para nossos clientes, acreditamos que as tendências deste ano apoiam nosso princípio orientador de que as melhores experiências são aquelas que tornam a vida das pessoas melhor, mais produtiva e mais significativa .”
O Fjord Trends 2019 examina sete tendências que devem moldar a próxima geração de experiência e oferece conselhos ativáveis para organizações se prepararem para as oportunidades futuras:
 
1) O Silêncio é Ouro: Sentir-se sobrecarregado tornou-se um problema de saúde. Ao abraçar o design consciente, as marcas precisam encontrar formas de se fazer ouvir pelos consumidores que anseiam por tranquilidade em um mundo barulhento.
2) A Última Palha?: Basta conversar. As pessoas esperam que produtos e serviços tenham sustentabilidade integrada ou rejeitarão aqueles que não o fazem.
3) Minimalismo de Dados: Pessoas e organizações discordam sobre o valor dos dados pessoais. A transparência é a chave para fazer a ponte?
4) À frente do Meio-fio: De scooters elétricas a drones, a mobilidade urbana tornou as cidades livres para todos. É hora de combater a desordem com ecossistemas unificados que atendem às necessidades em tempo real.
5) O Paradoxo da Inclusão: 2018 foi um alerta para se ouvir uma variedade de vozes. Mas como projetamos para todos sem inadvertidamente excluir outros? Pare de pensar em pessoas como tipos e comece a adotar uma mentalidade focada.
6) Odisseia no Espaço: Espaços de trabalho e varejo precisam de uma reforma digital. É hora de repensar nossas abordagens e ferramentas para projetar espaços.
7) Realidades Sintéticas: Vivemos em um mundo novo, no qual a realidade é trabalhada e sintética. Com a troca de rosto e a simulação de voz criando realidades sintéticas mais verossímeis, as empresas precisam descobrir como capitalizá-lo – e gerenciar riscos.

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