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Banco Gerador em nova fase

O ano de 2014 começa com mudanças no Banco Gerador. O CEO, e sócio-fundador da instituição, Paulo Dalla Nora, deixa o cargo executivo para assumir a Presidência do Conselho de acionistas, além de passar a se dedicar ao desenvolvimento da divisão de banco de investimentos, criada há 18 meses. Em seu lugar, assume o economista Ademir Cossiello, que desde 2012 já atua como vice-presidente do banco em um processo de total integração na estrutura organizacional.
Percorridos cinco anos da fase de implantação do banco, a transição faz parte do processo de amadurecimento e profissionalização da instituição. A mudança reforça a estratégia de expansão do banco comercial por meio dos produtos distribuídos pela Rede Banorte.
Com uma bagagem acumulada ao longo de 40 anos de experiência no setor financeiro, Cossiello, que foi diretor executivo do Bradesco, sabe onde está pisando. “Estou honrado com esse convite. É um desafio grande, que me enche de orgulho por ver o potencial que se tem pela frente. Temos um mar de oportunidades na região Nordeste que conseguimos acessar com a Rede Banorte”, destaca.
A estratégia de atuação será aprofundada, com foco em serviços para as classes D e E, além das operações como banco de investimentos, oferecendo assessoria a empresas de médio porte da região. “Seremos um banco de ainda maior relevância no nosso nicho, fazendo o simples de forma competente. A ideia é emprestar pouco para muitos, com o risco pulverizado. Mas, antes de tudo, queremos satisfazer clientes, parceiros da Rede Banorte e acionistas”, comenta.

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Privado: Banco Gerador em nova fase

O ano de 2014 começa com mudanças no Banco Gerador. O CEO, e sócio-fundador da instituição, Paulo Dalla Nora, deixa o cargo executivo para assumir a Presidência do Conselho de acionistas, além de passar a se dedicar ao desenvolvimento da divisão de banco de investimentos, criada há 18 meses. Em seu lugar, assume o economista Ademir Cossiello, que desde 2012 já atua como vice-presidente do banco em um processo de total integração na estrutura organizacional.
Percorridos cinco anos da fase de implantação do banco, a transição faz parte do processo de amadurecimento e profissionalização da instituição. A mudança reforça a estratégia de expansão do banco comercial por meio dos produtos distribuídos pela Rede Banorte.
Com uma bagagem acumulada ao longo de 40 anos de experiência no setor financeiro, Cossiello, que foi diretor executivo do Bradesco, sabe onde está pisando. “Estou honrado com esse convite. É um desafio grande, que me enche de orgulho por ver o potencial que se tem pela frente. Temos um mar de oportunidades na região Nordeste que conseguimos acessar com a Rede Banorte”, destaca.
A estratégia de atuação será aprofundada, com foco em serviços para as classes D e E, além das operações como banco de investimentos, oferecendo assessoria a empresas de médio porte da região. “Seremos um banco de ainda maior relevância no nosso nicho, fazendo o simples de forma competente. A ideia é emprestar pouco para muitos, com o risco pulverizado. Mas, antes de tudo, queremos satisfazer clientes, parceiros da Rede Banorte e acionistas”, comenta.

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