Banco Real dá continuidade às ações sociais


O Programa Amigo Real direcionará mais de R$ 4,8 milhões aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente em 2007. O dinheiro foi arrecadado durante a campanha do programa em 2006 e será direcionado a 37 projetos de educação e profissionalização. Criado em 2002 pelo Banco Real, o programa tem o objetivo de incentivar e facilitar a destinação de parte dos recursos dedutíveis do Imposto de Renda a projetos sociais indicados pelos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente.

De acordo com o balanço da campanha encerrada em 15 de dezembro de 2006, 13.737 funcionários e 4.191 clientes e fornecedores participaram da iniciativa, destinando R$ 2.070.451,06 e R$ 1.152.081,68, respectivamente, aos Fundos. “A participação dos nossos clientes, funcionários e parceiros contribuirá para construir uma perspectiva de futuro para milhares de crianças e adolescentes do nosso país”, afirma Laura Oltramare, superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Banco Real.

Além de promover o programa, o Banco Real contribuirá com R$ 1.637.000,00. A novidade de 2007 é que metade desse recurso – que representa uma ampliação da contribuição do Programa Amigo Real – será destinada a oito municípios em fase de implementação de diagnóstico da realidade das crianças. “O sucesso do Amigo Real tem inspirado iniciativas semelhantes em outras empresas. A divulgação do Estatudo da Criança e do Adolescente (ECA) e, conseqüentemente, a conscientização sobre a possibilidade do direcionamento de recursos do Imposto de Renda é uma realidade cada vez mais presente nas ações de responsabilidade social”, completa a superintendente. Os projetos apoiados pelo Amigo Real são acompanhados por funcionários e clientes do banco e os resultados são informados a todos os envolvidos.

Desde a sua criação, o Programa Amigo Real direcionou mais de R$ 13 milhões a 123 projetos em 62 municípios de 12 estados brasileiros, beneficiando cerca de 40 mil crianças e adolescentes. A iniciativa possibilita aos conselhos municipais manterem projetos de educação voltados a crianças e jovens em situação de risco.

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