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Boa reputação não faz mal a ninguém

O que faz uma pessoa escolher uma marca no lugar de outra? Com certeza, por alguma ou várias razões, ela possui uma preferência. Pode ser o custo-benefício, seus produtos ou serviços, a confiança já conquistada, o relacionamento, o bom atendimento, a boa sugestão de outros consumidores. Enfim, podem ser muitos os motivos, e as empresas devem estar atentas a todos eles, a fim de conseguir fazer crescer a base de clientes. Um item que vem sendo cada vez mais valorizado pelos consumidores é o quanto as empresas estão engajadas em suas responsabilidades socioambientais. Como ressalta Adriana Caram Borlido, gestora de comunicação interna e clientes da MRV Engenharia, hoje as pessoas se encontram muito mais exigentes sobre aquilo que utiliza e, com isso, com as marcas que compra também. “Entendemos que o investimento em social branding é vital para as empresas que querem construir uma boa reputação com seus públicos de interesse.”

Mas, claro, que esse tipo de trabalho não deve ser feito de qualquer forma. Simplesmente por fazer, por fazer. É preciso que parta de uma vontade da empresa por investir em alguma causa social. Adriana afirma que para ser bem sucedido é preciso que a ação case com a companhia, suas missões, valores e ainda o perfil dos colaboradores, e que, acima de tudo, haja veracidade. “A empresa tem que acreditar que aquilo realmente vai fazer diferença, tem que ser algo genuíno”, diz. Caso contrário, o negócio dificilmente terá resultados positivos, independente do projeto criado.  “No caso da MRV, a preocupação com o lado social é intrínseca ao nosso negócio. Temos como objetivo principal reduzir o déficit habitacional do País e está no nosso DNA trabalhar para proporcionar a melhoria de vida das famílias em diversos aspectos.”

E, apesar de que a intenção precisa partir da empresa, pensar no cliente não é errado. Afinal, eles se aproximam daquelas marcas que possuem valores mais próximos e atualmente estão mais preocupados em como transformar o seu cenário para uma vida melhor. “Antes de serem clientes, são pessoas. E pessoas têm desejos, aspirações, são preocupadas com a melhoria de vida de suas famílias e com o futuro, estão engajadas em ações sociais em suas comunidades”, declara a executiva. Dessa forma, a empresa que for mais humanizada, irá gerar empatia com o público e estar um passo mais próximo dele.

Tal proximidade pode vir ainda por meio das redes sociais, sendo o solo mais fértil para um bom social branding. Isso porque essas plataformas possibilitam que as pessoas tenham acesso fácil e constante sobre as informações dos projetos. Sem contar de ser um espaço importante para o compartilhamento de indicadores e resultados, além de permitir que a empresa saiba quem são os clientes mais engajados, seus perfis e quais ações que mais gera interesse. “No nosso caso, o nosso principal público são os jovens que estão presentes nas mídias sociais, por isso investimos continuamente em ações que privilegiam esse meio”, comenta Adriana.

Preocupada com ações sociais desde sua criação, este ano, a MRV atingiu um novo patamar com o lançamento do Instituto MRV. O objetivo é promover melhores condições de vida nas comunidades de atuação, sendo responsável pelo gerenciamento de projetos voltados para educação e preservação ambiental do Grupo. “Além disso, o Instituto impulsiona também o Programa MRV Voluntários, uma iniciativa para que os colaboradores possam se envolver pessoalmente nestas causas sociais”, conta Adriana. “Somente no último ano, investimos mais de R$ 92 milhões no plantio de árvores, revitalização de praças, parques e áreas de lazer, construção de escolas, postos de saúde, estações de tratamento de esgoto e pavimentação de vias urbanas. Se contabilizarmos os últimos quatro anos, realizamos o plantio de mais de 390 mil árvores em todo o Brasil, o que equivale a 105 campos de futebol.”

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