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Brasil chega a 100 milhões de cartões de crédito



O mercado brasileiro de meios eletrônicos de pagamento chegou ao final de junho registrando 100 milhões de cartões de crédito em circulação. A marca histórica foi batida com um crescimento de 17% na base da modalidade em relação ao total registrado no mesmo mês de 2007, segundo a ABECS – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços.

 

Outro patamar significativo alcançado por este tipo de plástico foi o valor das compras. Durante o primeiro semestre de 2008, os cartões com bandeira Visa, Mastercard, American Express e Diners foram responsáveis pela movimentação de R$102,2 bilhões, o que configura um aumento de 23% sobre o acumulado nos primeiros seis meses de 2007.

 

De acordo com o Monitor Abecs do Mercado de Cartões, considerando todas as modalidades (crédito, débito, loja e rede), o país tem 466 milhões de cartões em circulação, que realizaram no primeiro semestre mais de 2,8 bilhões de transações e movimentaram R$ 176,2 bilhões em compras. Este resultado significa um crescimento de 14% na base de cartões, 20% no volume de operações e 24% no valor das compras em relação ao primeiro semestre de 2007.

 

O forte ritmo de crescimento registrado no mercado de cartões nos primeiros seis meses do ano levou a Abecs a aumentar as expectativas em relação ao desempenho do setor em 2008. De acordo com a nova estimativa, os brasileiros devem gastar R$ 387,5 bilhões com cartões em 2008 e o país chegará a dezembro com 498 milhões de plásticos em circulação, considerando todas as modalidades (crédito, débito, loja e rede). O número estaria bem próximo da marca histórica de 500 milhões de unidades.

 

Ao todo a Abecs acredita que serão feitas mais de 6,1 bilhões de transações. “O ritmo deste ano provocou aumento superior ao projetado em todas as métricas. No início do ano achávamos que a base cresceria 12%, o número de transações 17% e a movimentação financeira 20%. Acreditamos que esta diferença se deu basicamente devido ao aquecimento do consumo e à substituição de meios de pagamento”, diz Marcelo Noronha, diretor de Comunicação da Abecs.

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