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Brasil, líder de empresas em blacklists

A Return Path lança o seu primeiro infográfico sobre blacklist, que são listas de endereços IP que foram relatados e listados como fontes “conhecidas” de spam. O material aponta que o Brasil é o país com mais empresas presentes nas blacklists de e-mail, com 79% dos IPs listados pelo menos uma vez. Além disso, o estudo aponta o Japão com desempenho recorde: não há registros de blacklist. Seguido por Itália, com apenas 2% dos endereços IP analisados listados.
Após o Brasil, entre os mais ofensivos à blacklist está a França, com 52%.  “As elevadas quantidades de spam e phishing no Brasil exigiram dos provedores de email mais rigor nos critérios de filtragem das mensagens, o que levou à esta alta incidência de IPs em blacklists. Isso se torna um desafio ainda maior para os profissionais brasileiros. Para não correr riscos de inclusão em blacklists, ajudamos os profissionais de marketing a conhecer e aplicar as melhores práticas aos seus programas de email marketing, para que as mensagens cheguem à caixa de entrada de seus consumidores”, conta Louis Bucciarelli, country manager da Return Path Brasil.
A análise também registra a variação de impacto de diferentes blacklists nos diferentes provedores de emails existentes. “Com este estudo nós temos o objetivo de oferecer uma visão das principais blacklists e os impactos delas no desempenho das campanhas de email marketing”, diz George Bilbrey, co-fundador e presidente da Return Path. “Também esclarecemos um pouco sobre o relacionamento entre blacklists e o Gmail, que é onde muitos profissionais de marketing encontram maiores dificuldades para trabalhar”, conclui.
As férias de final de ano se mostraram os períodos mais comuns para cair em uma blacklist, com mais de 49% dos eventos ocorrendo em novembro e dezembro. Por ser uma época de oportunidade de receita para os varejistas, estas empresas optam por táticas mais agressivas para maximizar o alcance da audiência, ocasionalmente aumentando o risco de inclusão em alguma blacklist.

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