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Camara-e.net e E- Consulting divulgam indicador do B2B online

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), entidade de e-business, e a E-Consulting, empresa de desenvolvimento e implementação de estratégias competitivas e serviços em TI para grandes corporações, anunciaram o índice do business-to-business on line (B2BOL) referente ao segundo trimestre de 2003, no país. O B2BOL mede, a cada três meses, os volumes transacionados digitalmente entre empresas, seja por meio de portais proprietários (B2B Companies), seja através de e-Marketplaces independentes (B2B e-Markets).

“A pesquisa nos ajuda a concluir que o aumento das transações nos e-Marketplaces independentes sustentou o crescimento do B2B no Brasil no segundo trimestre de 2003”, explica Daniel Domeneghetti, diretor de estratégia da E-Consulting e vice-presidente da Camara-e.net.

O B2B Companies, praticado entre as trinta maiores empresas do País, que representa cerca de 90% de toda a movimentação brasileira, alcançou R$ 30,3 bilhões de abril a junho de 2003, registrando leve queda de 0,2% em relação ao trimestre anterior. Já o B2B realizado entre e-marketplaces independentes – os chamados mercados digitais – atingiu R$ 4,5 bilhões no mesmo período, apresentando crescimento de 24% em relação aos três meses anteriores. O B2B total registrado de abril a junho deste ano chegou, portanto, a R$ 34,8 bilhões – valor 2,3% superior ao trimestre anterior.

“A quase manutenção do índice em relação ao trimestre anterior reflete os contratos de longo prazo traçados entre as empresas. Podemos então inferir que a crise não foi forte o suficiente para provocar cancelamentos de compromissos assumidos no início do ano, pós-euforia de posse do novo Presidente”, acrescenta Domeneghetti. “Por outro lado, os independentes (B2B e-Markets), que operam, em sua maioria, itens de MRO (Maintenance Repair & Operations/materiais não produtivos), configurados como despesas ou custos fixos pelas empresas que nele transacionam, não foram afetados pela crise macro-econômica. O crescimento do seu volume também não se deu por razões econômicas, mas por motivos tecno-operacionais de redução de custos de compra e venda, possibilitado pela digitalização das operações das empresas por meio desses portais”, conclui Domeneghetti.

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