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Cartilha da Abiesv orienta varejistas na abertura de novas lojas

Ao abrir uma loja, seja qual for o ramo, um empresário pode ter que lidar com até 30 fornecedores diferentes, conforme a complexidade de cada empreendimento. Para quem está entrando no mercado varejista, a principal dúvida é, quais são as empresas que se deve recorrer na hora de realizar o projeto arquitetônico ou a compra do mobiliário?.

Para facilitar a vida de pequenos e médios empreendedores, a Abiesv (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo), está preparando uma cartilha didática com dicas sobre como contratar e acompanhar o trabalho de fornecedores para a abertura de lojas nos mais diversos segmentos. O documento deve ser lançado até o final de abril.

Dentre as principais orientações, a publicação irá definir e explicar o papel dos arquitetos de varejo, as etapas de um projeto, especificações de plantas, mobiliários e materiais adequados para cada tipo de empreendimento, prazos de execução, projetos complementares e profissionais envolvidos no processo de abertura de uma loja. “A idéia é mostrar ao cliente o que ele está comprando ao contratar um projeto e o que ele vai receber”, explica Patrícia Baker Upton, coordenadora da cartilha.

O presidente da Abiesv, Marcos Andrade diz que o interessado em ingressar no comércio varejista, precisa ater-se as minúcias. “Há uma infinidade de detalhes que precisam ser previamente estudados por aqueles que pretendem abrir um estabelecimento comercial, desde a definição do ponto, análise dos contratos, regularização do imóvel, aquisição de mobiliários e acessórios, infra-estrutura de energia e informática e até a segurança e a manutenção da loja afirma o empresário. Andrade diz que “tudo isso será contemplado na cartilha”. Ele ressalta que a implementação de qualquer empreendimento exige um amplo planejamento. “Checar referências, solicitar certidões negativas de débito dos fornecedores e verificar a procedência e a qualidade dos equipamentos são medidas essenciais para que o pequeno lojista não tenha dores de cabeça no futuro”, finaliza.

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