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Com mobilidade se faz economia

Autor: Marcos Paulo Amorim*
 
A tecnologia se consolidou como uma estratégia de economia e de rentabilidade para as empresas, pois possibilita o aprimoramento das atividades e a agilidade na realização dos serviços, consequentemente ela promove uma melhora no atendimento ao cliente. A realização destas ações repetidas vezes em uma organização trará a tão sonhada economia, de mão de obra e de tempo, e o que posteriormente se transformará em lucros.
 
A geração de tantos benefícios pela tecnologia às organizações, fez com as desenvolvedoras se aperfeiçoassem continuamente para apresentar softwares e hardwares mais inteligentes e eficientes para conseguir atender a demanda. Este aperfeiçoamento nos trouxe a disseminação da tecnologia nas empresas e da mesma forma para a sociedade, pois hoje é corriqueira a utilização de algum componente tecnológico no cotidiano, seja um computador ou notebook, um smartphone ou celular, uma máquina digital e um pen drive.
 
Só de smartphones, segundo dados do Gartner, instituto de pesquisas, foram vendidas no mundo 1,6 bilhão de unidades em 2010. Trata-se de um sinal evidente de como as pessoas se voltaram não apenas para a tecnologia, como também para a mobilidade. Desta forma, cabe analisar como as organizações podem fazer uso dela junto aos outros dispositivos e sistemas já utilizados.
 
O ponto de partida está em buscar soluções que sejam adequadas à realidade dos negócios. Há no mercado uma série de dispositivos e sistemas que auxiliam na realização de tarefas à distância, como por exemplo, das áreas de vendas e de pesquisas. Hoje um vendedor já pode chegar a um cliente munido de um pocket ou smartphone e realizar em poucos minutos um grande pedido. Desde a coleta até a transmissão da informação para o setor de distribuição. É permitido ainda que seja verificada, no ato da compra, a disponibilidade dos produtos no estoque, se o cadastro do cliente contém algum boleto em atraso, a impressão da nota fiscal, entre outros aspectos que possibilitam maior agilidade por trazer informações de interesse do setor de marketing, do financeiro e mesmo de logística.
 
Ao ver uma situação como esta, podemos pensar se a mobilidade realmente contribui para a economia de uma organização. Ou se ela é apenas mais uma invenção e que pode até atrapalhar a vida do vendedor nas ruas e nos estabelecimentos. Vale a reflexão sobre o que este pequeno dispositivo móvel pode fazer pela integração de diversas áreas da empresa.
 
Hoje um vendedor tradicional sai nas ruas com um talão de pedido, alguns com notebook, um carro e um celular ou rádio. Ao chegar ao cliente, ele verifica quais as necessidades e vende uma série de produtos, só que estes podem não estar disponíveis para a pronta entrega. Assim, a venda possivelmente será perdida ou ele terá que ligar ou retornar ao estabelecimento para realizar uma nova venda. Somente com este simples exemplo já conseguimos medir tudo o que foi desperdiçado pela ausência do dispositivo: o tempo do vendedor, o combustível e do mesmo modo a possibilidade de realizar outras vendas para outros interessados. É evidente que esta ação não trouxe vantagem e nem economia para a empresa, somente despesas.
 
Se o vendedor estivesse portando um dispositivo móvel, ele verificaria a disponibilidade em estoque e em caso negativo ele até poderia oferecer outro para o cliente e garantir o sucesso da visita. Este tipo de recurso tecnológico pode diminuir a devolução dos produtos, que dentro de uma empresa não pode ultrapassar os percentuais de 6% a 7%.   
 
Dispositivos que simplificam tarefas de emissão de pedidos e acompanhamento de ordens de serviços, como também realizam a emissão das notas fiscais com segurança. Além disso, permitem à distância o gerenciamento da equipe e do que foi vendido pelo líder e a rastreabilidade. Este último caracteriza-se por uma vantagem muito grande nos centros urbanos, devido ao recurso de traçar rotas, que evita que o vendedor fique por horas no trânsito, bem como acompanhar qual a região que está e se já realizou uma visita a um cliente que pode alterar consideravelmente a receita em uma empresa.
 
A aplicação da mobilidade promove uma economia de até 20% nas despesas das empresas. Mas é evidente que o efeito positivo só será visto e com mais clareza, se a estratégia estiver atrelada ao planejamento da empresa e se forem explorados ao máximo os seus recursos, bem como verificar as reais vantagens das operadoras de telefonia, dos pacotes de dados e os aparelhos que serão utilizados.
 
Marcos Paulo Amorim é diretor-executivo da Blink Systems 

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Com mobilidade se faz economia



Autor: Marcos Paulo Amorim


A tecnologia se consolidou como uma estratégia de economia e de rentabilidade para as empresas, pois possibilita o aprimoramento das atividades e a agilidade na realização dos serviços, consequentemente ela promove uma melhora no atendimento ao cliente. A realização destas ações repetidas vezes em uma organização trará a tão sonhada economia, de mão de obra e de tempo, e o que posteriormente se transformará em lucros.


A geração de tantos benefícios pela tecnologia às organizações, fez com as desenvolvedoras se aperfeiçoassem continuamente para apresentar softwares e hardwares mais inteligentes e eficientes para conseguir atender a demanda. Este aperfeiçoamento nos trouxe a disseminação da tecnologia nas empresas e da mesma forma para a sociedade, pois hoje é corriqueira a utilização de algum componente tecnológico no cotidiano, seja um computador ou notebook, um smartphone ou celular, uma máquina digital e um pen drive.


Só de smartphones, segundo dados do Gartner, instituto de pesquisas, foram vendidas no mundo 1,6 bilhão de unidades em 2010. Trata-se de um sinal evidente de como as pessoas se voltaram não apenas para a tecnologia, como também para a mobilidade. Desta forma, cabe analisar como as organizações podem fazer uso dela junto aos outros dispositivos e sistemas já utilizados.


O ponto de partida está em buscar soluções que sejam adequadas à realidade dos negócios. Há no mercado uma série de dispositivos e sistemas que auxiliam na realização de tarefas à distância, como por exemplo, das áreas de vendas e de pesquisas. Hoje um vendedor já pode chegar a um cliente munido de um pocket ou smartphone e realizar em poucos minutos um grande pedido. Desde a coleta até a transmissão da informação para o setor de distribuição. É permitido ainda que seja verificada, no ato da compra, a disponibilidade dos produtos no estoque, se o cadastro do cliente contém algum boleto em atraso, a impressão da nota fiscal, entre outros aspectos que possibilitam maior agilidade por trazer informações de interesse do setor de marketing, do financeiro e mesmo de logística.


Ao ver uma situação como esta, podemos pensar se a mobilidade realmente contribui para a economia de uma organização. Ou se ela é apenas mais uma invenção e que pode até atrapalhar a vida do vendedor nas ruas e nos estabelecimentos. Vale a reflexão sobre o que este pequeno dispositivo móvel pode fazer pela integração de diversas áreas da empresa.


Hoje um vendedor tradicional sai as ruas com um talão de pedido, alguns com notebook, um carro e um celular ou rádio. Ao chegar ao cliente, ele verifica quais as necessidades e vende uma série de produtos, só que estes podem não estar disponíveis para a pronta entrega. Assim, a venda possivelmente será perdida ou ele terá que ligar ou retornar ao estabelecimento para realizar uma nova venda. Somente com este simples exemplo já conseguimos medir tudo o que foi desperdiçado pela ausência do dispositivo: o tempo do vendedor, o combustível e do mesmo modo a possibilidade de realizar outras vendas para outros interessados. É evidente que esta ação não trouxe vantagem e nem economia para a empresa, somente despesas.


Se o vendedor estivesse portando um dispositivo móvel, ele verificaria a disponibilidade em estoque e em caso negativo ele até poderia oferecer outro para o cliente e garantir o sucesso da visita. Este tipo de recurso tecnológico pode diminuir a devolução dos produtos, que dentro de uma empresa não pode ultrapassar os percentuais de 6% a 7%.   


Dispositivos que simplificam tarefas de emissão de pedidos e acompanhamento de ordens de serviços, como também realizam a emissão das notas fiscais com segurança. Além disso, permitem à distância o gerenciamento da equipe e do que foi vendido pelo líder e a rastreabilidade. Este último caracteriza-se por uma vantagem muito grande nos centros urbanos, devido ao recurso de traçar rotas, que evita que o vendedor fique por horas no trânsito, bem como acompanhar qual a região que está e se já realizou uma visita a um cliente que pode alterar consideravelmente a receita em uma empresa.


A aplicação da mobilidade promove uma economia de até 20% nas despesas das empresas. Mas é evidente que o efeito positivo só será visto e com mais clareza, se a estratégia estiver atrelada ao planejamento da empresa e se forem explorados ao máximo os seus recursos, bem como verificar as reais vantagens das operadoras de telefonia, dos pacotes de dados e os aparelhos que serão utilizados.


 

Marcos Paulo Amorim é diretor-executivo da Blink Systems.

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