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Comércio varejista cresce 2,1% em agosto



O comércio da região metropolitana de São Paulo registrou alta de 2,1% nas vendas em agosto, no contraponto ao mesmo período de 2007, segundo apurou Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Este é o 29º aumento consecutivo do índice, que acumula em 2008, alta de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A maior elevação foi no setor de Vestuário, Tecidos e Calçados (17%), enquanto a principal queda foi nas lojas de Autopeças e Acessórios: (28,5%).

 

De acordo com a Fecomercio, os índices obtidos em agosto indicam que a turbulência no cenário internacional ainda não refletiu nas intenções de compra dos consumidores paulistanos, que continuam se valendo do bom momento em termos da oferta de crédito e de recuperação da renda e do emprego, mantendo elevada sua propensão ao consumo. A expectativa é que esse quadro sofra mudanças em médio prazo, devido à influência da crise internacional, mas tanto a sua magnitude quanto o seu início e duração ainda são imprevisíveis.

 

O setor de material de construção apresentou elevação de 16,6% no faturamento de agosto, e acumula no ano alta de 14,2%. As concessionárias de veículos tiveram em agosto alta de 14,3%. Nos oito primeiros meses do ano a atividade acumula alta de 16,4. Já as vendas das lojas de móveis e decorações cresceram 6,3% em agosto e acumulam no ano, alta de 11,1%.

 

O setor de farmácias e perfumarias contabilizou alta de 5,9%, no ano acumula crescimento de 2,9%. O mês de agosto se mostrou um momento relativamente delicado para o setor das lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Apesar do crescimento de 2,4% sobre o faturamento real de 2007, a taxa é muito inferior à média acumulada do ano (+12,6%).

 

O segmento de supermercados apresentou em agosto, queda de 6,5% no faturamento real frente ao mesmo mês do ano anterior e acumula no ano, retração de 1,4%. E as lojas de departamentos apresentaram variação negativa de 8,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior e acumula queda de 12,6%.

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