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Como alcançar uma cultura de inovação

Autor: Marcelo Lorencin
Os recentes resultados positivos no setor de Tecnologia da Informação geraram boas expectativas para o futuro: hoje predomina um cenário onde executivos buscam cada vez mais manter a eficiência operacional das operações, tornando processos mais ágeis e eficientes e mantendo-se competitivos em seus mercados. No setor da saúde, prevalece a busca constante por padrões ainda mais elevados de qualidade, segurança, produtividade e inovação.
A inovação deve ser um assunto constante nas discussões do futuro do segmento da medicina diagnóstica e do crescimento no negócio de laboratórios clínicos. Uma visão mais ampla das possibilidades que a tecnologia permite se antecipar às necessidades do setor e estar preparado para as mudanças e oscilações de um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico – seja por meio de cloud, interface, conectividade ou business intelligence, por exemplo.
É fundamental que as pessoas se mantenham atualizados e troque experiências sobre a evolução do setor de forma diversificada. O movimento de startups, por exemplo, permite ficar por dentro das tendências e buscarmos outras formas de anteciparmos necessidades do mercado, propondo, de fato, soluções inovadoras e em linha com o que se discute sobre tecnologia do futuro.
A inovação deve fazer parte da cultura que permeia a gestão dos negócios e, por essa razão, é uma semente a ser regada no dia a dia, estimulando o ambiente de trabalho e ajudando na mudança de postura e pensamento. E a partir de um olhar atento ao processo como um todo é possível atender ao nível de qualidade e produtividade que o mercado exige, entregando soluções sustentáveis, valores essenciais e resultados reais.
Conheça algumas das tendências de evolução da tecnologia, que são também um cenário já amplamente discutido no setor da medicina diagnóstica:
– amadurecimento do entendimento sobre Big Data e Analytics, onde gestores buscam extrair mais valor e aplicar de forma mais precisa na gestão as informações proporcionadas pela tecnologia;
– aceleração dos projetos de IoT, onde muitos projetos integrarão com outras tecnologias, como Inteligência Artificial e Blockchain;
– reformulação dos modelos de operação, automação e integração, suportados pela tecnologia da informação e plataformas únicas de gestão;
– otimismo quanto ao cenário da Segurança da Informação, com maiores investimentos em infraestrutura, software e serviços.
Marcelo Lorencin é presidente da Shift.

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