Atenta às estratégias de crescimento dos bancos para prover a melhor experiência possível aos clientes, independente do canal de serviço utilizado, a Compuware, empresa de soluções de gestão, aposta na oferta de uma arquitetura voltada à gestão dos serviços e operações de TI, a partir de uma perspectiva multicanal. O projeto, que foi uma iniciativa da subsidiária brasileira, demandou investimento de US$ 500 mil e envolvimento de oito profissionais dedicados, começa a despertar o interesse de outras subsidiárias ao redor do mundo.
“Apesar da elevada maturidade e de serem consideradas benchmarking mundial no que diz respeito à gestão da infraestrutura e das aplicações de negócio, as instituições financeiras no Brasil ainda têm dificuldade em monitorar e reportar o desempenho da TI de maneira relevante ao negócio”, comenta Roberto de Carvalho, diretor de estratégia de mercado para a América Latina da Compuware.
Diante desse cenário, a empresa decidiu customizar a plataforma de gestão de serviços de TI e gerenciamento de portfólios para integrar a organização de TI de acordo com o modelo de operações das empresas. A oferta englobará as linhas de produtos Vantage e Changepoint. O objetivo é garantir desde a gestão das demandas e planejamento dos investimentos, até o gerenciamento dos portfólios de projetos e aplicações, dos níveis de serviços e do desempenho das aplicações. Segundo a companhia, a solução também será comercializada como serviço.
O monitoramento da infraestrutura que suporta os produtos e serviços por meio dos diversos canais como Internet banking, call center, agências, ATMs e mobile banking é caracterizado por ambientes bastante heterogêneos, o que dificulta construir uma fotografia unificada dos serviços de TI. Uma das apostas da Compuware é prover o monitoramento do desempenho das aplicações e transações de negócio de ponta a ponta, englobando a experiência dos usuários finais e a visibilidade de todas as camadas que compõem esse ambiente. Essa abordagem ainda prevê o aproveitamento e a integração de outras ferramentas tradicionais de gestão da infraestrutura.
