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Confiança do consumidor fica estável



O otimismo do brasileiro se manteve estável em outubro. O Índice Nacional de Confiança ACSP/IPSOS do mês atingiu a marca 152 pontos, contra 153 em setembro e 136 em outubro de 2009. “Todos os últimos indicadores de confiança reafirmam que as vendas de final de ano deverão superar as nossas expectativas iniciais”, afirmou o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Alencar Burti.

 

As regiões norte e centro-oeste continuam sendo as mais otimistas em outubro com 182 pontos, contra 181 em setembro. Depois vem a região sudeste, que manteve 161 pontos em outubro. A sul caiu para 155 em outubro, contra 167 pontos em setembro. Finalmente, a região nordeste continua a menos otimista (subiu 2 pp) com 130 pontos em outubro, contra 128 pontos em setembro.

 

A classe C continua liderando o otimismo com 161 pontos em outubro, contra com 163 pontos em setembro, vindo a seguir a classe A/B com 140 pontos em outubro, contra 147 pontos em setembro. E a classe D/E quase encostando com 139 pontos em outubro, contra 131 pontos em setembro.

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Confiança do consumidor fica estável



A confiança do consumidor ficou praticamente estável em setembro, segundo dados da FGV (Fundação Getulio Vargas). O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) recuou de 109,3 em agosto para 109 neste mês, devido à combinação de avaliações menos positivas sobre a situação atual e mais otimismo para os próximos meses. O fator que mais pesou sobre a confiança do consumidor neste mês foi a deterioração nas avaliações a respeito da situação econômica local: a proporção de consumidores que a consideram boa manteve-se em 11,4%, mas a parcela dos que a avaliam como ruim subiu de 36% para 42,1%.


O ISA (Índice da Situação Atual) caiu 4,4%, de 109,6 para 104,8, interrompendo uma série de cinco altas consecutivas. Em agosto o índice havia avançado 1,3%, de 108,2 para 109,6, maior nível desde janeiro de 2006 (109,7). Em 12 meses, o indicador acumula variação de 5%. Apesar da tendência desfavorável do ISA, a intenção de compra de bens duráveis continuou avançando, pelo quarto mês consecutivo. A proporção de consumidores que prevêem gastar mais nos próximos seis meses aumentou de 15,4% para 18%, a maior desde janeiro de 2006. A dos que prevêem gastar menos caiu de 31% para 29,4%.


O IE (Índice de Expectativas) manteve a tendência de alta, subindo 2%, de 109,1 para 111,3. Na comparação com setembro de 2006, houve alta de 6,1%.

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