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Consumo brasileiro atingirá R$ 3,3 trilhões

Em 2014, o consumo dos brasileiros irá registrar R$ 3,262 trilhões, crescimento de R$ 261 bilhões (cerca de 8%) quando comparado com o IPC Maps 2013 (cerca de R$ 3,001 trilhão). Em termos reais, os cálculos de 2014 mostram que as despesas das famílias crescerão acima do PIB, o equivalente a 62,8%, enquanto o aumento populacional previsto é da ordem de 0,83%.
A população deve chegar a 203 milhões de pessoas, de acordo com as novas estimativas divulgadas em 2013. O número de mulheres permanece maior do que o dos homens (51% contra 49%). A população urbana deve responder por 84,8%, indicando um consumo urbano per capita anual de R$ 17.680,11. Neste ano, o consumo da população residente na área rural chegará a R$ 223,7 bilhões, participando em 5,2% da economia nacional. Serão 30,9 milhões de pessoas pontuando uma renda per capita de R$ 7.235,51 por habitante.
O IPC MPS 2014 indica que o cenário de consumo do país está em expansão, puxado pela classe B, que responde por 50,8% (cerca de R$ 1,55 trilhão), mais da metade de tudo o que é consumido no mercado brasileiro, comportando 35,4% (ou 19,7 milhões ) dos domicílios urbanos.
Com 46,9% dos domicílios brasileiros, a classe C responde por pouco mais de 1/4 do consumo do país (26%), equivalentes a uma parcela de R$ 790 bilhões. No topo da pirâmide, a classe A continua expandindo seus gastos em 2014, alcançando R$ 591,1 bilhões, uma fatia de 19,5% de consumo. As classes D e E, as quais vêm reduzindo a sua presença tanto em domicílios (12,7% ante os 14,7%, em 2013) como em consumo, responde pelo consumo de R$ 110,4 bilhões (3,6% da participação nacional). 
Na liderança regional, o Sudeste registra 48,5% do consumo do país, perdendo participação para outras regiões – em 2013, era de 50,5%. O Nordeste chegará em 2014 a 19,5% ante os 18,2% do ano passado, enquanto o Norte baterá a casa dos 6% (em 2013, foram 5,8%). Outras regiões mostram ligeira queda no consumo: o Sul ficará com 16,8%, ante os 16,9% registrados em 2013, e o Centro-Oeste  8,5% contra os 8,6% registrados no ano anterior.

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