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Cresce uso de soluções analíticas no Brasil



O mercado chamado de Business Analytics (BA), crescerá em torno de 30% no Brasil este ano, de acordo com as avaliações dos especialistas do SAS, empresa de inteligência analítica de negócios. A economia local aquecida e o cenário mundial de incertezas econômicas formam uma equação de variáveis muito complexas, que requer soluções para a tomada correta de decisões.


As empresas buscam, cada vez mais, evoluir a qualidade das informações que obtêm dos sistemas. No início, os ERPs (Enterprise Resources Planning) encarregaram-se de padronizar e monitorar as transações de negócios de forma detalhada e integrando todos os processos. Depois, os recursos de Business Intelligence (BI) permitiram conhecer melhor determinadas operações, inclusive com a geração de novas oportunidades de negócios. Já o Business Analytics foca no uso de técnicas como otimização, previsões avançadas, planejamento estratégico, modelagem e simulação de cenários, combinando com as funcionalidades do BI tradicional.


Rui Bueno, especialista em inteligência analítica do SAS Brasil, explica que o grande diferencial do BA é a simulação de cenários de curto, médio ou longo prazo. “Enquanto o BI tradicional compreende ferramentas de coleta, armazenagem, análise e reporte de dados, BA é um conceito mais abrangente e engloba um conjunto de soluções que aprimora o processo de geração de conhecimento nas organizações”, ele complementa. Isso se consegue com a utilização de soluções que trabalham de forma integrada para transformar dados em conhecimento estratégico.


O especialista do SAS Brasil atesta que existe uma mudança do entendimento das organizações sobre a função das aplicações de BI, e isso explicaria o crescimento do mercado. “Tradicionalmente, a solução era utilizada somente por executivos seniores e analistas, isoladamente, como silos de informação. Hoje, o ambiente corporativo necessita de todo o conhecimento coletivo, para constituir o que o SAS chama de plataforma de inteligência corporativa. Isso viabiliza a tomada de decisões em menos tempo e com base em cenários de probabilidades futuras com altos níveis de precisão”, garante o especialista.

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