CSU chega a 3 milhões de cartões flex



A CSU CardSystem, processadora independentes de meios eletrônicos da pagamento, atingiu a marca de três milhões de cartões flex, os private labels com bandeira Visa ou Mastercard, emitidos. A companhia, que registra em 2009 recordes sucessivos de novos plásticos, possui uma base de 20,8 milhões de plásticos cadastrados. Para acompanhar o crescimento, a CSU investiu mais de US$ 50 milhões nos últimos anos em tecnologia e sistemas.

 

Para Marcos Ribeiro Leite, presidente da CSU, este número representa muito mais do que o bom momento da indústria de cartão de crédito. “Ele mostra que o Brasil não se apequenou perante a crise. Os lojistas continuaram oferecendo crédito de forma massificada, via cartão, para os clientes que, por sua vez, consumiram mais e alavancaram os resultados do varejo como um todo”, afirma o executivo, lembrando que o cartão flex não aumenta apenas a venda da rede que estampa a marca no plástico, mas de toda a cadeia de consumo pois como ele possui uma bandeira.

 

Um lojista que tem um private label simples tem um índice médio de utilização de 45%, segundo dados da CSU. No formato flex, este índice médio de uso cresce para 62%. “Nossa estimativa é que, até o final de 2010, 20% de todos os cartões em uso no Brasil estejam ligados ao varejo, sendo em sua maior parte, no modelo flex”, completa Ribeiro Leite.

 

De acordo com o presidente, ao optar pelo cartão flex, os varejistas também abrem um novo leque de opções de negócios, pois iniciam o trabalho com fidelização dos clientes por intermédio de programas de relacionamento. Dados da CSU MarketSystem – unidade responsável por estas ações – apontam que a diferença do gasto médio entre clientes que possuem um produto para fidelizar a base de clientes chega a ser 80% maior do que clientes que não possuem. Além disso, os clientes que resgatam prêmios de fidelidade pela primeira vez incrementam em até 100% os gastos com o cartão.

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