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Desdobrar a marca sem perder identidade



Autor: Eduardo Przybylski

 

Ultimamente temos visto um aumento significativo da exposição das marcas, seja as grandes redes de varejo aplicando a marca em produtos próprios, ou em grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo. Dentro do canal de marketing esse conceito também é valido e muito importante.

 

A marca é a representação gráfica de um símbolo que representa uma empresa, órgão, evento. Ou seja, algo que permite a identificação de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença. No Livro Design de Identidade da Marca, Alina Wheeler explora muito bem essa questão quando define que “marca é a promessa, a grande idéia e as expectativas que residem na mente de cada consumidor a respeito de um produto, de um serviço ou de uma empresa. As pessoas se apaixonam pelas marcas, confiam nelas, são fiéis a elas, compram e acreditam na sua superioridade”. Por meio dela a empresa repassa seus valores e ideais para os colaboradores e clientes.

 

Quando tratamos de marcas para programas de canais, devemos levar em conta sempre as questões relacionadas à marca mãe, a marca que está proporcionando este ambiente. Não podemos jamais descartar isso, visto que essa marca é um apoio e tem a função de representar conceitos, sentimentos e valores. Desta forma, é interessante atribuir à marca de programas os mesmos conceitos e atributos da marca principal, aliados aos conceitos básicos de um programa que tem como objetivo oferecer vantagens e benefícios para seus usuários.

 

Dessa forma é interessante criar marcas com “pegadas” que despertem sentimentos como confiança, determinação, fidelidade, vantagem, entre outros. Elas precisam falar por si mesmas para serem rapidamente identificadas. Por isso, é importante visualizar os principais pontos de contato que essa marca vai ter com seus colaboradores e definir um plano de comunicação coerente. A comunicação é um dos momentos mais importantes dentro de um programa de canais, pois possibilita uma melhoria no relacionamento entre os parceiros e serve como um termômetro para verificar a eficácia das ações.

 

Mas também sabemos que apenas criar uma “boa” marca não é o suficiente. Essa questão é apenas uma etapa dentro do branding e cada processo deve ser tratado com relevância. Com uma marca forte e bem resolvida as chances do programa de canais ter sucesso aumentam e com isso as chances de grandes negócios também.

 

Eduardo Przybylski é designer de informação da dBrain. ([email protected])

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