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Do Brasil para o mundo

O mercado de atendimento passou por inúmeras transformações nos últimos dez anos. Não só o perfil do cliente mudou, como novas tecnologias entraram em ação, permitindo melhorar a experiência de consumo. Atenta a todas essas mudanças, a Ayty evolui junto com o mercado. Em 2008, quando nasceu em meio a tantos booms tecnológicos, o CRM foi não só o primeiro produto a ser desenvolvido pelos sócios, mas também compôs o nome da empresa. Porém, com o conhecimento técnico do mercado e com o domínio da tecnologia, a Ayty deu a largada para a criação de novos produtos e a expansão do leque comercializado. Assim, ao longo da caminhada da empresa, o que era uma oferta de produtos para call center se tornou em um portfólio completo para qualquer empresa prestar um bom atendimento aos seus clientes e consumidores, segundo o sócio-diretor da Ayty Tech, Alexandre Santos.
“Hoje a Ayty tem como foco melhorar o relacionamento das empresas com os seus clientes. Nesse conceito, desenvolvemos o que chamamos de uma suíte digital omnichannel, que reúne as diversas soluções e canais de atendimento num único local de atendimento. Dessa forma, as soluções de WhatsApp, chat, e-mail, SMS, vídeo-chamada junto com URA e discador preditivo estão reunidas permitindo um melhor atendimento e acompanhamento completo de histórico do cliente na empresa. E todo esse processo é realizado e gerenciado com o nosso CRM. E a tudo isso vem somar as novas tecnologias como inteligência artificial, reconhecimento de voz e aplicações na nuvem, que resultam no desenvolvimento de soluções como os agentes virtuais”, apresenta o executivo.
Assim, um dos principais focos hoje da Ayty passou a ser o omnichannel, buscando a própria evolução no mercado, oferecendo produtos compatíveis com as tecnologias existentes e ao mesmo tempo inovadores, e seguindo a linha de crescimento e inovação nas mais diversas frentes. O diferencial está não somente em acompanhar a jornada do cliente, segundo o diretor, mas também observar como ele é abordado pela empresa, em que canais interage, quando fala com a empresa, entre outros, tudo por meio do CRM.
Com essas inovações consolidadas no mercado nacional, não demorou muito para que a empresa ganhasse reconhecimento internacional, tendo como porta de entrada o México – que atualmente conta com uma equipe presencial -, também com atendimento na Argentina e Colômbia. Hoje, a empresa possui uma equipe destacada especialmente para atender o mercado latino-americano, com célula de atendimento em espanhol. Como resultado, atualmente o mercado exterior representa 11% do faturamento.

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Do Brasil para o mundo

Empresa é líder em número de países onde atua e a terceira com maior índice de ativos
A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, aparece como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2017, divulgado esta semana pela Fundação Dom Cabral. A empresa se mantém na liderança em número de países onde possui subsidiárias e em terceiro lugar em índice de ativos. No quesito receita, a multinacional ocupa a décima posição no ranking. 
Para a prof. Lívia Barakat, da Fundação Dom Cabral, acompanhar a expansão internacional da Stefanini ao longo dos anos causa muito orgulho. “De um setor intensivo em tecnologia e pouco tradicional para o Brasil, forte exportador de commodities, a empresa desenvolveu diferenciais competitivos baseados na proximidade com o cliente e se expandiu rapidamente no exterior, se tornando um importante player global”, afirma a gerente de Projetos Internacionais da FDC. 
A Stefanini, que completou 30 anos em setembro, está ampliando os esforços de internacionalização – hoje está presente em 40 países – e reforçando a sua marca em inovação, com a oferta de soluções que possam auxiliar as empresas no processo de transformação digital. Por meio de fusões, aquisições e joint-ventures, a multinacional tem em seu portfólio soluções de inteligência cognitiva, plataformas de fidelização, geolocalização, robotics, segurança cibernética, Internet das Coisas (IoT) e Indústria 4.0. 
“A transformação digital está acontecendo na cadeia logística do mundo inteiro e o Brasil já é parte dessa mudança. A automação tornará o setor industrial mais competitivo, contribuindo também para o desenvolvimento econômico. Além disso, as coisas conectadas podem contribuir na melhoria da prestação serviços em vários segmentos, como agricultura, educação, mobilidade urbana e saúde. As oportunidades são grandes e estamos investimento em ofertas para atender as principais demandas dos clientes em qualquer parte do mundo”, ressalta Marco Stefanini, fundador e CEO global do Grupo Stefanini. 
De acordo com o executivo, a internacionalização é um dos principais pilares de crescimento da companhia. “Estamos sempre observando novas oportunidades que possam agregar soluções inovadoras ao nosso portfólio, de forma a promover o business transformation dos negócios de nossos clientes, tanto do ponto de vista da qualidade da oferta quanto da redução de custos”, complementa. 
Realizado anualmente desde 2006, o Ranking FDC das Multina¬cionais Brasileiras tem explorado diversos temas relacionados ao processo de internacionalização das empresas. A pesquisa traz, também, reflexões sobre a trajetória das multinacionais brasileiras, suas estratégias internacionais e os resultados alcançados. 
A edição 2017 do Ranking FDC de Multinacionais Brasileiras busca compreender o quanto ideias e inovações em processos, produtos e serviços são geradas nas subsidiárias de empresas brasileiras e como se dá a transferência e absorção desse conhecimento por parte das multinacionais. De acordo com a Fundação Dom Cabral, a gestão do conhecimento é um tema relevante tanto para as empresas quanto para o país, já que estudos apontam que multinacionais de países emergentes tendem a se internacionalizar não apenas para ter acesso a novos mercados e recursos, mas também em busca de aprendizado e novos conhecimentos que fortalecerão suas vantagens competitivas globais.

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Do Brasil para o mundo


O auditório Fecomercio será a sede para a segunda edição do Contact Center Offshore in Brazil, que acontece nos dias 14 e 15 de maio. O sucesso da primeira edição garantiu a continuidade do evento, que é reforçado pela participação de Mucio Dória, na direção. “Depois de marcar presença na industria da tecnologia, assumo um novo desafio e passo a dedicar-me ao desenvolvimento de um setor em ascensão em todo o globo e muito promissor para o país”, diz o diretor.

O Contact Center Offshore in Brazil é uma iniciativa conjunta do Instituto de Telemarketing, em parceria com a canadense Summit Circuit e conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo e da Associação Brasileira de Telesserviços. “Neste ano, o escopo do evento foi ampliado. Além dos assuntos referentes ao offshore, o evento também abrange o mercado interno”, afirma Solange Shehtman Tobias, presidente do Instituto de Telemarketing.

Serviço
Data: 14 e 15 de maio
Horário: das 9h às 18h
Local: Auditório Fecomercio – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista – São Paulo/SP
Informações e inscrições pelo telefone (11) 3083-2407 ou no site www.offshorebrazil.com.br

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