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E-commerce deve faturar R$ 1 bilhão no Natal



Se no comércio popular, árvores de Natal e ornamentos típicos de festas de final de ano já estão ocupando as prateleiras da maioria dos estabelecimentos, nas vitrines dos shoppings virtuais, a decoração natalina começa agora a ganhar espaço. Mas, assim como nas lojas de rua, shopping centers ou no varejo eletrônico, o Natal é sempre a data mais aguardada e de maior lucro para o comércio em geral já que as festas e os presentes de final de ano aquecem o mercado e as lojas virtuais se preparam para atender uma grande demanda de vendas.

 

Segundo a Federação do Comércio (Fecomercio) o faturamento do varejo físico, no período em que se comemora a data natalina, deverá ser 4% maior que no mesmo período de 2006 em todo o país. Mesmo com a previsão de aumento no consumo, as lojas tradicionais podem não ficar muito lotadas neste fim de ano. Isso porque muitos consumidores estão preferindo fazer suas compras de Natal por meio da Internet. E é exatamente nesse cenário que o e-commerce se destaca e alimenta o otimismo dos lojistas virtuais. As vendas do comércio eletrônico brasileiro devem obter um crescimento nominal de 45% em relação ao Natal de 2006, atingindo um faturamento recorde de R$ 1 bilhão.

 

A queda da moeda norte-americana deve aquecer ainda mais as vendas de produtos importados neste Natal, como eletroeletrônicos, celulares, computadores, notebooks, minigames, tocadores de MP3, TV’s LCD e plasma que devem elevar a quantidade de itens nas cestas de presentes dos consumidores virtuais. “A queda do dólar vai aliviar o peso das compras de Natal este ano. Muitos dos produtos natalinos são importados ou tem como base produtos eletrônicos e, por causa disso, os preços destes produtos irão colaborar com o aumento no faturamento”, afirma Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.

 

Os resultados da pesquisa sobre Intenção de Compra do Consumidor realizada pelo Programa de Administração de Varejo (Provar), pela Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a e-bit e o Canal Varejo confirmam a declaração de Pedro, ao afirmar que a intenção de compras pela Internet é 85,5% e apresentam os percentuais de intenção de compra das categorias de produtos: Livros, CDs e DVDs (47,7%), Eletroeletrônicos (32,7%); Informática (27,6%) e Telefonia e Celulares (20,6%). Além disso, os preços dos produtos vendidos pela rede registraram, em média, deflação de 5,26%, segundo o índice e-flation entre os meses de julho e outubro, o que contribui para que o consumidor opte por fazer suas compras por esse canal.

 

Entretanto, quem compra pela web também pesquisa em lojas físicas. Em média, 40% dos consumidores em geral (todas as idades) pesquisam em lojas do varejo tradicional antes de adquirir um produto pela internet, de acordo com a pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo na internet” realizada no WebShoppers, relatório produzido semestralmente pela e-bit, especializada em informações sobre o comércio eletrônico. Outro fator que deve contribuir para o aquecimento das vendas virtuais são as políticas de crédito e parcelamento que se intensificam nessa época do ano, fazendo com que as compras de Natal se tornem ainda mais viáveis ao bolso dos consumidores brasileiros.

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E-commerce deve faturar R$ 1 bilhão no Natal



Se no comércio popular, árvores de Natal e ornamentos típicos de festas de final de ano já estão ocupando as prateleiras da maioria dos estabelecimentos, nas vitrines dos shoppings virtuais, a decoração natalina começa agora a ganhar espaço. Mas, assim como nas lojas de rua, shopping centers ou no varejo eletrônico, o Natal é sempre a data mais aguardada e de maior lucro para o comércio em geral já que as festas e os presentes de final de ano aquecem o mercado e as lojas virtuais se preparam para atender uma grande demanda de vendas.

 

Segundo a Federação do Comércio (Fecomercio) o faturamento do varejo físico, no período em que se comemora a data natalina, deverá ser 4% maior que no mesmo período de 2006 em todo o país. Mesmo com a previsão de aumento no consumo, as lojas tradicionais podem não ficar muito lotadas neste fim de ano. Isso porque muitos consumidores estão preferindo fazer suas compras de Natal por meio da Internet. E é exatamente nesse cenário que o e-commerce se destaca e alimenta o otimismo dos lojistas virtuais. As vendas do comércio eletrônico brasileiro devem obter um crescimento nominal de 45% em relação ao Natal de 2006, atingindo um faturamento recorde de R$ 1 bilhão.

 

A queda da moeda norte-americana deve aquecer ainda mais as vendas de produtos importados neste Natal, como eletroeletrônicos, celulares, computadores, notebooks, minigames, tocadores de MP3, TV´s LCD e plasma que devem elevar a quantidade de itens nas cestas de presentes dos consumidores virtuais. “A queda do dólar vai aliviar o peso das compras de Natal este ano. Muitos dos produtos natalinos são importados ou tem como base produtos eletrônicos e, por causa disso, os preços destes produtos irão colaborar com o aumento no faturamento”, afirma Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.

 

Os resultados da pesquisa sobre Intenção de Compra do Consumidor realizada pelo Programa de Administração de Varejo (Provar), pela Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a e-bit e o Canal Varejo confirmam a declaração de Pedro, ao afirmar que a intenção de compras pela Internet é 85,5% e apresentam os percentuais de intenção de compra das categorias de produtos: Livros, CDs e DVDs (47,7%), Eletroeletrônicos (32,7%); Informática (27,6%) e Telefonia e Celulares (20,6%). Além disso, os preços dos produtos vendidos pela rede registraram, em média, deflação de 5,26%, segundo o índice e-flation entre os meses de julho e outubro, o que contribui para que o consumidor opte por fazer suas compras por esse canal.

 

Entretanto, quem compra pela web também pesquisa em lojas físicas. Em média, 40% dos consumidores em geral (todas as idades) pesquisam em lojas do varejo tradicional antes de adquirir um produto pela internet, de acordo com a pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo na internet” realizada no WebShoppers, relatório produzido semestralmente pela e-bit, especializada em informações sobre o comércio eletrônico. Outro fator que deve contribuir para o aquecimento das vendas virtuais são as políticas de crédito e parcelamento que se intensificam nessa época do ano, fazendo com que as compras de Natal se tornem ainda mais viáveis ao bolso dos consumidores brasileiros.

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