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E-Commerce fatura R$ 8,4 bilhões

O comércio eletrônico brasileiro deu continuidade a sua rotina de crescimento no primeiro semestre de 2011. Segundo dados contidos na 24ª edição do relatório “WebShoppers”, realizado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), o faturamento do setor durante o período foi de R$ 8,4 bilhões. Esse volume é superior aos R$ 8,2 bilhões registrados durante todo o ano de 2008.
Apesar de sofrer uma pequena retração no crescimento em comparação ao ano anterior, quando alguns fatores contribuíram de forma efetiva nos resultados, como a Copa do Mundo e a crescente aderência às vendas de produtos de maior valor agregado, o varejo virtual em 2011 traz fatores importantes no seu percurso.
A entrada da baixa renda no canal é um deles. Dados divulgados recentemente pela e-bit comprovaram que 61% dos novos entrantes no comércio eletrônico brasileiro entre Janeiro e Junho de 2011 possuíam renda familiar de até R$ 3 mil. 
De acordo com o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o primeiro semestre foi positivo e saudável para o varejo eletrônico. “O e-commerce vem evoluindo em larga escala nos últimos anos. O que estamos presenciando agora é uma consolidação do setor, tendo em vista o grande número de entrantes nesse primeiro semestre, contribuindo com o faturamento do período. Além disso, o e-consumidor está cada vez mais satisfeito com os serviços prestados pelas lojas virtuais, que, por sua vez, estão mais preparadas para atender a crescente demanda de pedidos”, explica Guasti.
Os seis primeiros meses no varejo eletrônico promoveram uma disputa acirrada entre as categorias do setor. Estabilizando-se cada vez mais como a preferida entre os e-consumidores nos últimos anos, ‘Eletrodomésticos’ ficou na primeira colocação, com 13% do volume total de pedidos, seguida de perto por ‘Informática’ com 12% e ‘Saúde, beleza e medicamentos’ com 11%. A categoria ‘Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais’, conhecida historicamente por liderar o setor, caiu para a 4ª colocação do ranking, com 8%. O Top 5 foi completado por ‘Eletrônicos’, com 6%. O tíquete médio durante o período foi de R$ 355,00.

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