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EMC Software Group tem novo diretor


O executivo Celso Amaral foi promovido a diretor do ESG (EMC Software Group) e terá como objetivo liderar o esforço do grupo em toda a América Latina. Em seu novo papel, Celso terá a responsabilidade de exercer sua liderança para exceder todos os principais indicadores do desempenho pertinentes à TCE (total customer experience), programas de qualidade, rendimento, satisfação dos empregados, alinhamento impecável com o núcleo EMC, contratações e planejamento estratégico. Sob sua liderança, existem hoje 30 profissionais na América Latina, que está dividida em quatro regiões: México, Brasil, Norte da AL e Cone Sul.

“O meu desafio na nova função é garantir a satisfação de clientes, receita e lucratividade, e o alinhamento com a EMC para que a rede de parceiros continue bem atendida, maximizando a presença do nosso portfólio de software”, descreve o executivo. Celso Amaral foi avaliado pela EMC durante mais de dois anos e foi o primeiro profissional da subsidiária Documentum Brasil. Possui 18 anos de experiência relevante em liderança de vendas em companhias como a i2; Oracle, SAP e IBM. Também já atuou como Country Manager da Documentum no País e como diretor da Divisão Documentum da EMC Brasil desde 2004 até essa promoção.

“Amaral apresentou uma estratégia clara e coerente para o ESG América Latina e é excepcionalmente bem relacionado dentro do núcleo EMC e do mercado brasileiro, por possuir uma forte compreensão de toda a região da América Latina. Estamos gratificados ao ver Amaral continuar crescendo em sua carreira dentro da EMC e queremos felicitá-lo por essa merecida promoção”, afirmam Richard A. Zecca, Vice-Presidente do EMC Software Group, e Jeff Casale, Vice-Presidente da Divisão América Latina, ambos da EMC Corporation.

A formação do ESG é parte de uma estratégia agressiva da EMC, que inclui a aquisição de diversas empresas de software nos últimos três anos. Em 2000, sistemas representavam 74% da receita da EMC, e software e serviços ficavam com a participação de 16% e 10%, respectivamente. No final de 2004, sistemas reduziu sua participação para 47% e software e serviços cresceram a participação para 27% e 26%, representando juntos 53% da receita total. No Brasil, a distribuição é similar.

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