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A Fundação Procon-SP formalizou, nesta segunda-feira (5/3), a abertura do banco de dados de reclamações do órgão para o Ministério Público. O documento foi assinado pelo diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, e pelo procurador geral da Justiça, Fernando Grella Vieira. Para a secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda, a medida é um dos destaques dentre as ações desenvolvidas no mês em que se comemora o “Dia Mundial do Consumidor”. “Esse compartilhamento é muito importante porque o Ministério Público, que atua há muitos anos na defesa do consumidor e o nosso Procon-SP que sempre esteve integrado a ele, vão tornar as ações muito mais ágeis”, explica.

 

O diretor afirma que, além de desburocratizar o processo e economizar uma grande quantidade de papel, utilizada no trânsito de informações entre os dois órgãos, o consumidor será favorecido. “As ações de combate aos abusos do mercado de consumo serão mais rápidas e eficazes. Tudo vai cair no radar do Ministério Público, que pode analisar inclusive os casos que podem ser identificados como reclamações coletivas”, garante.

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De tempos em tempos, mudanças sensíveis na cultura empresarial acontecem e causam impactos diretos nos negócios. Foi-se o tempo em que apenas equipamentos e atividades operacionais eram de importância para gerar lucratividade. Hoje, o olhar também está voltado para o capital intelectual, ou seja, para as pessoas. A importância dada a elas é sentida como um diferencial e uma oportunidade. Fato este apontado pela recente pesquisa da Deloitte, que indica que as organizações pretendem investir cerca de 2,4% do lucro em benefícios aos colaboradores.

 

Dar maior importância às pessoas do que aos bens tangíveis torna-se uma tendência porque são elas que detém os conhecimentos mais valiosos sobre como atingir melhores resultados, como diagnosticar problemas e otimizar processos internos. “A maneira de aproveitar melhor o conhecimento dos colaboradores é praticar a gestão do conhecimento, que nada mais é do que estimular e facilitar a troca, o uso e a criação de conhecimento em toda a empresa”, explica André Saito, diretor de educação da SBGC – Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. “Com ela, as pessoas são incentivadas a compartilhar aquilo que sabem, de forma a criar um ambiente de trabalho no qual toda experiência válida pode ser ‘acessada’ pelos outros colaboradores e aplicada em suas atividades a fim de elevar a produtividade da companhia”, completa.

 

Para as empresas, a gestão do conhecimento pode ser de grande valia, pois contribui para a geração de valor, otimização das operações e até para melhorar o atendimento ao cliente final, por isso deve ser aplicado nas empresas. Uma vez disseminado, aquele conhecimento pode ser retido pelos outros colaboradores a fim de gerar resultados sempre superiores aos do passado. “Um engenheiro que opera uma plataforma de petróleo em alto mar tem uma experiência riquíssima que deve ser bem aproveitada. É preciso reconhecer e disseminar esse conhecimento para que a empresa esteja sempre evoluindo. É algo contínuo”, exemplifica Saito.

 

Um dos desafios para as empresas atualmente, segundo o especialista, “é aplicar a gestão do conhecimento de forma alinhada aos negócios. Não adianta implantar a gestão do conhecimento sem pensar em quais resultados se quer atingir. É preciso orientá-la para os objetivos estratégicos da empresa. Deve-se alinhar os dois, caso contrário, a gestão do conhecimento gera pouco impacto”.

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O Oracle Database 11g Release 2 já está disponível para download na Oracle Technology Network. A nova versão do banco de dados traz inovações introduzidas para ajudar as organizações a distribuir informações por toda a empresa. Nossos clientes necessitam de recursos que proporcionem melhor desempenho e disponibilidade, menores custos de TI e maneiras de distribuir informações mais precisas aos usuários empresariais”, diz Andy Mendelsohn, vice-presidente sênior de Tecnologias de Servidor de Banco de Dados da Oracle.

 

Nesta versão, o Oracle Real Application Clusters (RAC) oferece recursos de grid Plug and Play e novas possibilidades de agrupamento de servidores para que as organizações reduzam os custos com servidores, simplificando o provisionamento e a gestão de grids de bancos de dados consolidados. O Oracle RAC One Node é uma nova opção de banco de dados que já está disponível. Trata-se de uma solução que permite aos clientes consolidarem os ambientes de bancos de dados secundários no grid, com quase toda a redundância e disponibilidade fornecidas pelos Oracle RACs.

 

Já a combinação do Oracle Advanced Compression com o Oracle Partitioning no Oracle Database 11g Release 2 oferece suporte à redução dos custos de armazenamento, devido à compactação de dados que diminui de duas a quatro vezes o volume, simplificando o uso de camadas de armazenamento. Nesta versão, o Oracle Automatic Storage Management foi ampliado para apoiar um sistema de arquivos em cluster de uso geral, a fim de ajudar os clientes a reduzir os custos de administração do armazenamento.

 

Além disso, o Oracle Database 11g Release 2, em conjunto com o Oracle Database Machine, pode proporcionar um desempenho de consultas até dez vezes mais rápido. Esta versão também apresenta melhor desempenho na realização de consultas, com a capacidade de executá-las de modo transparente em relação aos dados armazenados na memória de todos os servidores em um grid.

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A MicroStrategy Incorporated, fornecedor de software de Business Intelligence, anuncia que a Herbalife selecionou a sua plataforma de BI para facilitar o compartilhamento de informações estratégicas por toda a companhia. A Herbalife é uma empresa de marketing de rede global que comercializa produtos para o controle de peso, suplementos de nutrição e produtos para cuidados pessoais.

“A MicroStrategy abastecerá toda a nossa corporação com sofisticados recursos de análise e relatórios”, diz Tim Water, vice presidente de análises de negócios da Herbalife. “Nós estamos impressionados com a interface web fácil de usar da MicroStrategy, a tecnologia ROLAP que permite descer a um nível de detalhe de transação e a escalabilidade que nos permite expandir acompanhando os nossos crescentes negócios internacionais”, completa.

Normalmente, solicitações de dados complexos sobre os negócios podem levar muitos dias. Com a interface web sem plug-ins da MicroStrategy, os funcionários da Herbalife terão disponíveis na ponta dos dedos informações vitais provenientes de um conjunto de dados consistentes, o que lhes possibilitará visões mais amplas e melhores capacidades de análise.

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