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Inovações tecnológicas no setor bancário



Autor: Carlos Eres

 

No atual ambiente socioeconômico, cada vez mais competitivo e globalizado, as empresas necessitam se reinventar para alcançar êxito. E os bancos não são exceção. As novas tecnologias mudaram a maneira na qual as pessoas interagem com o banco e também a forma com que a entidade administra e maneja suas próprias contas.

 

Assim, os departamentos de Tecnologias da Informação (TI) cresceram e assumiram mais funções. A outra face da moeda deste crescimento é o aumento do gasto em TI e a necessidade de administrar e integrar modelos que, às vezes, tornam-se obsoletos em questão de meses. Nos últimos anos, as novas tecnologias têm servido para otimizar os processos bancários. A tendência é administrar os departamentos de TI de forma terceirizada, sob medida e, sobretudo, com custos razoáveis.

 

Os processos de terceirização permitem às grandes companhias a disponibilização de recursos humanos para focar no que realmente constitui seu núcleo de negócio. Uma boa gestão de outsoursing permite à empresa adaptar sua infraestrutura a mudanças tecnológicas atuais e futuras, permitindo, além disso, reagir com muito mais agilidade às mudanças inesperadas do ambiente, melhorando o serviço aos clientes.

 

Esta necessidade de administrar o gasto – e as funções – de TI de maneira inteligente é especialmente crucial em momentos de recessão econômica, pela economia de custos, e também nos períodos de convalescença que seguem a uma fusão entre várias entidades.

 

Outro ponto fundamental na melhora dos serviços bancários gira em torno da segurança eletrônica. As auditorias de segurança para o setor bancário abrangem diversas disciplinas que não só giram em torno da mera programação, mas aplicam o estudo do funcionamento da corporação, desde o domínio que usa na rede até processos de engenharia inversa ou análise da estabilidade dos sistemas de hardware.

 

As análises de segurança desenvolvidas começam por um estudo da própria empresa. Muitas companhias com bons níveis de segurança descuidam desse aspecto, possibilitando que terceiros contratem um domínio similar e o usem para atividades delitivas ou suplantem a identidade de um site para obter os dados de seus clientes.

 

As novas tecnologias possuem um papel crucial ao integrar os diferentes sistemas de TI, reforçando as normativas de gestão e conformidade da companhia ou criando uma plataforma que facilite a expansão, em nível internacional de uma empresa.

 

Por sua vez, a segurança eletrônica em bancos não só beneficia o funcionamento interno da companhia, mas contribui para que os próprios clientes percebam como seguros os serviços do banco, melhorando a imagem da companhia.

 

Carlos Eres é CEO da GFT Iberia e responsável pelo grupo GFT do Sul da Europa e Américas.

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