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Jogando no time da diversidade



Autor: Carlos Cruz

 

Algumas questões me mobilizam a explorar o potencial das equipes em diversos níveis hierárquicos em organizações com culturas ímpares e algumas das perguntas que costumo me fazer é: O que possui uma equipe que consegue altos índices de desempenho? O que faz uma equipe possuir estratégias eficazes e outras não? O que faz uma equipe criar, inovar e alcançar resultados surpreendentes e outras não?

 

A primeira resposta surge com a palavra diversidade, que pode ser interpretadas como variedade, diferença, dessemelhança, oposição e contradição. Peter Drucker dizia que “a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. Hoje, para que as grandes organizações consigam criar esse cenário de sucesso, a diversidade pode ser considerada a matéria-prima essencial. Equipes multidisciplinares, formadas por profissionais que assumem papéis distintos ao longo de um dia de trabalho, são a base para uma empresa que deseja obter bons resultados.

 

Muito se fala em trabalho em equipe, mas já parou para pensar no momento em que ela nasce? Quando dois ou mais indivíduos, interdependentes e em interação, juntam-se visando a obtenção de um determinado objetivo temos o surgimento de uma equipe. Há décadas Henry Ford dizia: “Se duas pessoas pensam sempre exatamente iguais num time, uma delas é desnecessária”, ou seja, precisamos ter pessoas diferentes trabalhando juntas para que se chegue ao êxito.

 

As Equipes Rumo ao Topo, que possuem como objetivo atingir os melhores resultados possíveis em seus trabalhos são formadas por indivíduos com conhecimentos, perfis comportamentais e expectativas das mais variadas. Nesse grupo surge uma figura muito importante, o líder aprendiz. Como um agente de desenvolvimento, esse profissional é aquele que prioriza o aprendizado individual e o desenvolvimento contínuo da equipe para o alcance das metas estratégicas. Para isso, é imprescindível que ele tenha flexibilidade para atuar com a liderança situacional, ou seja, atuar com o estilo necessário de acordo com o momento da equipe e do estágio de desenvolvimento de cada membro.

 

Uma característica fundamental do Líder Aprendiz é saber fazer perguntas inteligentes, para aprender a lidar com o funcionamento complexo da equipe e das partes, ou seja, estimular os membros a trabalhar com a diversidade, utilizando a intuição, a criatividade, o conhecimento e o talento individual para o desenvolvimento em equipe.

 

Carlos Cruz é diretor da Up Treinamentos & Consultoria.

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Jogando no time da diversidade



Autor: Carlos Cruz

 

Algumas questões me mobilizam a explorar o potencial das equipes em diversos níveis hierárquicos em organizações com culturas ímpares e algumas das perguntas que costumo me fazer é: O que possui uma equipe que consegue altos índices de desempenho? O que faz uma equipe possuir estratégias eficazes e outras não? O que faz uma equipe criar, inovar e alcançar resultados surpreendentes e outras não?

 

A primeira resposta surge com a palavra diversidade, que pode ser interpretadas como variedade, diferença, dessemelhança, oposição e contradição. Peter Drucker dizia que “a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. Hoje, para que as grandes organizações consigam criar esse cenário de sucesso, a diversidade pode ser considerada a matéria-prima essencial. Equipes multidisciplinares, formadas por profissionais que assumem papéis distintos ao longo de um dia de trabalho, são a base para uma empresa que deseja obter bons resultados.

 

Muito se fala em trabalho em equipe, mas já parou para pensar no momento em que ela nasce? Quando dois ou mais indivíduos, interdependentes e em interação, juntam-se visando a obtenção de um determinado objetivo temos o surgimento de uma equipe. Há décadas Henry Ford dizia: “Se duas pessoas pensam sempre exatamente iguais num time, uma delas é desnecessária”, ou seja, precisamos ter pessoas diferentes trabalhando juntas para que se chegue ao êxito.

 

As Equipes Rumo ao Topo, que possuem como objetivo atingir os melhores resultados possíveis em seus trabalhos são formadas por indivíduos com conhecimentos, perfis comportamentais e expectativas das mais variadas. Nesse grupo surge uma figura muito importante, o líder aprendiz. Como um agente de desenvolvimento, esse profissional é aquele que prioriza o aprendizado individual e o desenvolvimento contínuo da equipe para o alcance das metas estratégicas. Para isso, é imprescindível que ele tenha flexibilidade para atuar com a liderança situacional, ou seja, atuar com o estilo necessário de acordo com o momento da equipe e do estágio de desenvolvimento de cada membro.

 

Uma característica fundamental do Líder Aprendiz é saber fazer perguntas inteligentes, para aprender a lidar com o funcionamento complexo da equipe e das partes, ou seja, estimular os membros a trabalhar com a diversidade, utilizando a intuição, a criatividade, o conhecimento e o talento individual para o desenvolvimento em equipe.

 

Carlos Cruz é diretor da Up Treinamentos & Consultoria.

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