O canal para quem suspira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Justiça decide contra SulAmérica


A 3ª Vara Cível do Foro de Pinheiros, na capital Paulista, proibiu que a SulAmérica cobrasse de um comerciante, cujo contrato foi firmado antes da Lei de Planos, o reajuste de 12,9%, de acordo com matéria do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O percentual refere-se à diferença do reajuste autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para esta operadora em 2004 e 2005 e o efetivamente cobrado por conta de decisões judiciais. A imposição desse reajuste tem longa história, que se iniciou com a assinatura dos chamados Termos de Compromisso (TCs) assinados entre ANS e algumas operadoras. Sem qualquer explicação plausível, a agência firmou esses ´acordos´ permitindo reajustes distintos para cada grupo de operadoras (Medicinas de Grupo, Seguradoras e Cooperativas). Em 2005, enquanto o índice de reajuste da ANS para os contratos novos individuais/familiares foi de 11,69%, os planos de saúde da SulAmérica subiram 26,1%, da Bradesco Saúde e da Itauseg, 25,8%, da Amil 20,07% e da Golden Cross 19,23%. Em 2006 não foi diferente: as seguradoras (Bradesco, Itauseg e SulAmérica) tiveram aumento de 11,57% e as medicinas de grupo (Amil e Golden Cross), 11,46%.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima