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KPMG terá novo presidente no Brasil

A KPMG terá um novo presidente no Brasil a partir de 1º de outubro, início de mais um ano fiscal. Charles Krieck irá suceder Pedro Melo, depois de cumprir o tempo máximo possível à frente da presidência (três mandatos de três anos), conforme as regras de governança corporativa da empresa. Krieck ocupava o cargo de sócio e liderava a prática de auditoria da empresa.
Segundo o novo presidente, a sua gestão será baseada nos pilares de qualidade, inovação, eficiência e execução.  “Essa é uma transição de continuidade e não de ruptura, mas é preciso se atualizar e se adaptar aos novos desafios diante da atual realidade política e econômica do país. A inovação vai nos nortear no uso de ferramentas, no desenvolvimento e emprego de tecnologias, na comunicação interna, no uso de mídias sociais, enfim, no sentido mais amplo da palavra”, explicou.
O executivo pretende fazer o período de transição com base nos princípios que nortearam a KPMG do Brasil ao longo dos anos. “O objetivo é preparar a empresa para o contexto global pós-crise, a partir de uma visão moderna. Vamos continuar inseridos no mercado, ampliando a participação e nos empenhando em atender os clientes com profissionalismo”, afirma.
Krieck é formado em administração de empresas e contabilidade. Em agosto de 1986, ingressou na KMG, que era associada a Roberto Dreyfuss – antes da fusão com a Peat Marwick International. Teve ainda oportunidade de trabalhar, por dois anos, no programa de intercâmbio da empresa na Alemanha. Após retornar ao Brasil, Krieck se tornou sócio da empresa. “No final dos anos 90, assumi a área que, na época, era chamada de Auditoria de Sistemas e que hoje corresponde ao IRM (Information Risk Management). Com a experiência, passei à área de consultoria.”
A volta para o campo da auditoria se deu em 2002, quando passou a integrar também o Comitê Executivo da KPMG, grupo formado pelos principais gestores da empresa. “A experiência de liderar a área foi importante porque tive a oportunidade de lidar com os desafios da auditoria com a implantação das principais mudanças contábeis, não só no Brasil, mas também das decisões globais da firma”, explica.

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