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Mais da metade dos brasileiros priorizam pagamento por aproximação

Em sua quinta edição, o estudo “Back To Business”, da Visa, analisou consumidores e mais de 2 mil pequenos empreendedores em nove países, incluindo o Brasil. E mostra que a pandemia mudou permanentemente a forma como os brasileiros devem continuar pagando por suas compras daqui para frente: 86% das afirmações neste sentido, versus 68% globalmente, o que sugere que o consumidor brasileiro está mais exigente quanto a essa questão. Além disso, mais da metade deles (56%) diz que não compraria em uma loja que não ofereça métodos para pagar por aproximação, por exemplo. Isso reforça o crescimento da adesão deste meio. Dados da Visa mostram que essa modalidade registrou um aumento de cinco vezes em seu uso no país, no comparativo de julho deste ano e o mesmo mês de 2020. 

Outra descoberta da sondagem: a maior procura dos clientes por estabelecimentos locais para realização de suas compras. Metade delas são feitas em comércios próximos às suas residências, conforme apontado por 74% consumidores ouvidos. Já em relação às pequenas e micro empresas (PMEs) brasileiras, a maioria (93%) dos empreendedores entrevistados se diz otimista sobre o futuro de seus negócios. E mais: dois terços (67%) das PMEs brasileiras acreditam que seus clientes esperam que muitas das medidas implementadas nos estabelecimentos comerciais, como inclusão de novos produtos ao seu portfólio, exploração de novos canais de vendas e foco na prevenção de fraudes, sejam mantidas. 

Com a aceleração da transição para o e-commerce, por exemplo, 78% das PMEs brasileiras entendem que vale a pena investir nas ferramentas antifraude para continuar apostando no crescimento do seu empreendimento. E 41% indicaram que a privacidade e a segurança dos dados estão entre as suas principais preocupações.

Em nota, a Visa assegura que “os insights desta quinta edição do ‘Back to Business’ vem para ajudar os proprietários e proprietárias de pequenas empresas a entender melhor como as mudanças significativas nos hábitos de compra dos consumidores e nas tendências digitais podem impactar de forma duradoura seus negócios nos próximos anos. E, consequentemente, seguirem com melhorias e adaptações em seu dia a dia, acompanhando as evoluções naturais”.

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