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Marcas brasileiras mais valiosas chegam a R$ 129 bi

A Interbrand anuncia o ranking das 25 Marcas Brasileiras Mais Valiosas em 2019. As cinco primeiras posições são Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil. Este ano, duas novas marcas integram o ranking: SulAmérica, ocupando a 21ª posição, com um valor de marca de R$ 554 milhões, e a varejista Atacadão, com R$ 529 milhões, ocupando a 23ª posição.
Dezenove marcas da lista apresentaram uma variação positiva em 2019 e quatro tiveram crescimento percentuais relevantes em seus valores de marca em comparação com 2018: Magalu, com 46%, apresentando o salto mais expressivo do ranking, CVC e Localiza, ambos com 21%, e Assaí, que mesmo entrando na classificação somente há um ano, apresentou um incremento de 20%.
O valor total do portfólio das 25 marcas que compõem a edição deste ano do ranking cresceu 7,65%, ultrapassando os R$ 129 bilhões. De todas as marcas ranqueadas, somente quatro perderam valor – Antarctica, Cielo, BTG Pactual e Casas Bahia -, comparadas a 2018, ano em que nove marcas registraram desvalorização.
Segundo Beto Almeida, CEO da Interbrand no Brasil, a análise do ranking de 2019 revela o sucesso das marcas que tiveram a habilidade de conectar experiências relevantes com propósitos inspiradores para seus consumidores. “Analisamos que as marcas que apresentaram os maiores percentuais de crescimento foram aquelas que efetivamente conectaram experiências de marca relevantes, a fim de aprimorar a experiência do consumidor e fornecer consistência, o que cria valor a curto prazo. Ao mesmo tempo, as marcas que articularam mensagens poderosas e autênticas para construir um posicionamento enraizado com seu propósito, obtiveram as maiores notas em força de marca. Não por acaso, isso fortalece a reputação e garante a lealdade a longo prazo”, explica.
Essas duas estratégias combinadas foram as responsáveis pelo bom desempenho tanto do Itaú quanto da Magalu no ranking deste ano. “A marca de maior crescimento e a marca mais valiosa do ano são dois excelentes exemplos da boa coordenação de gerar relevância e causa, o que leva a um nirvana da marca no engajamento, defesa e valor sustentável”, afirma o CEO.

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