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Mobilidade: muito além do hardware e do software



Autor: João Moretti

 

Com a crescente popularidade dos dispositivos e soluções móveis, muitas empresas estão adotando essa tecnologia para melhorar suas atividades e ingressar no que podemos chamar de “nova era da comunicação”. Mas com esse aumento no número de dispositivos, é perceptível o crescimento em paralelo da procura por soluções corporativas e, principalmente, para integração e controle desses dispositivos e seus respectivos sistemas muito utilizado por executivos e suas corporações.


Em razão dessa nova demanda do mercado corporativo por dispositivos e soluções móveis muito se fala em soluções de sincronismo e controles para PDAs. As empresas estão aumentando muito o seu parque de devices móveis e buscam soluções que as auxiliem no controle e gestão desses equipamentos. Também é possível verificar fabricantes estrangeiros iniciarem suas produções de equipamentos em solo brasileiro e gigantes que impõem seu poder para dominar também grande parte desse segmento, que agrega e encanta os profissionais e usuários de TI dos diversos setores da economia.


Para os que estão ingressando (ou dando esse importante) nesse importante passo tecnológico, o meu conselho é escolher uma boa plataforma de sincronismo e gestão dos dispositivos e da solução, principalmente, no que remete a integração desses sistemas com o seu parque tecnológico. Essa escolha na maioria das vezes é tão mais importante quanto o próprio aplicativo no dispositivo móvel.


Isso porque a plataforma de sincronismo e gestão de dispositivos é um dos fatores responsáveis pela integração dos dados entre os dispositivos móveis e a retaguarda da empresa. Boa parte do esforço no desenvolvimento da solução está no sincronismo, ou seja, cabe a ele uma grande fatia dos custos de desenvolvimento. Outro aspecto importante a ser analisado é a adoção errada das tecnologias ou dos meios de transmissão usados pela aplicação pode levar ao insucesso ou ainda causar inconvenientes na utilização.
Outro fator pertinente é que a empresa desenvolvedora deve saber negociar com o cliente e dimensionar a quantidade de informação necessária para o bom funcionamento da aplicação nos dispositivos. Por exemplo, se não houver um bom planejamento dos dados trafegados o sincronismo pode não atender de forma adequada as necessidades do usuário.


Outra novidade é que o mercado brasileiro vem notando a oferta de equipamentos e soluções móveis no conceito Software As A Service, ou seja, Software como Serviço. A idéia é oferecer às empresas a solução móvel completa desde o hardware até o software na forma de um aluguel. As companhias pagam pelo serviço todo desenvolvimento, integração, manutenção e suporte. Talvez seja bem interessante em alguns casos essa nova forma de contratação. Vale a pena considerar e fazer a melhor escolha. Boa sorte!


João Moretti é diretor geral da MobSys.

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