Chega ao mercado de loyalty um novo programa de fidelidade, o InMais, como diferencial ele permitirá que o usuário troque pontos acumulados via compras no varejo físico ou online por dinheiro em conta corrente ou crédito em cartão pré-pago. A proposta da empresa tem como objetivo democratizar o sistema junto ao consumidor, uma vez que trabalha com valor fixo da pontuação e sem data de expiração desses. Além da possibilidade de realizar o cashback, a plataforma disponibilizará pontos extras nas compras de produtos em lojas parceiras.
“Atualmente, cerca de 50% dos usuários de cartão de crédito não utilizam os programas de fidelidade pela falta de conhecimento das plataformas e a incapacidade de realizar alguma troca por produtos”, revela Flavia Michels, diretora de marketing do programa de fidelidade. Com o sistema proposto e as parcerias que estão sendo fechadas com instituições responsáveis pela emissão de cartões, a expectativa é alcançar uma base de quatro milhões clientes neste ano.
O InMais surgiu da experiência de seus executivos no mercado de programas de incentivo para forças de vendas, além da atuação de mais de duas décadas no setor de cartões, a partir do InGrupo, holding mantenedora da marca. A experiência possibilitou que o sistema de gestão do programa, controle das transações via cashback (tesouraria) e tecnologia big data fossem desenvolvidas internamente.
O registro na plataforma é gratuito e basta que o usuário preencha um cadastro no site do InMais. A partir daí, o cliente recebe uma senha e começa a acumular pontos em todas as transações feitas nos parceiros da plataforma. Já a quantidade de pontos geradas pode variar, conforme os critérios de equivalência definidos. “A Polishop, por exemplo, concede dez pontos a cada R$ 1 gasto”, explica a executiva. “Nos programas de fidelidade convencionais, o usuário leva normalmente 8 meses para fazer o primeiro resgate. No InMais, 82% dos nossos clientes já começam a resgatar os prêmios ou dinheiro em 180 dias. Toda a comunicação do programa está baseada nos pilares da transparência e da fidelidade, uma vez que “não obriga ao consumidor adquirir algo que não quer ou não precisa simplesmente porque pontos irão expirar”, conclui.
