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O caminho seguro para segmentação



O principal desafio nos próximos dois anos será passar de decisões baseadas na análise dos segmentos de grandes clientes para o uso de decisões a partir de microsegmentos e até mesmo segmentos individuais. Foi o que revelaram a maioria dos entrevistados do estudo encomendado a Forrester Consulting pela Fico, empresa de análise preditiva e tecnologia de gerenciamento de decisões, para detectar o que as empresas têm feito para melhorar as interações com seus clientes. Foram consultados 266 executivos de empresas do Brasil, Canadá, China, Alemanha, Índia, Coréia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos, com pelo menos US$ 1 bilhão de faturamento anual.

 

Mais da metade das empresas que participaram do estudo disseram que leva pelo menos três meses para mudar os processos e sistemas operacionais e adaptar-se ao feedback do cliente. Da mesma forma, apenas 20% das empresas são capazes de enviar mensagens individualizadas para os clientes. Por isso, as companhias estão priorizando tecnologias de automação de decisão que lhe permitam reagir rapidamente às mudanças de vida do cliente (como estado civil, mudança de emprego, nascimento de filhos, por exemplo) para realizar estratégias adaptadas à situação pessoal de cada consumidor e aumentar a rentabilidade.

 

Diante disso, metade dos entrevistados já estão investindo em tecnologia para automação de decisões, enquanto 48% espera adotar alguma tecnologia deste tipo nos próximos 12 meses. O estudo também mostrou um aumento do investimento em ferramentas para modelagem e modelos analíticos (94% das empresas irão adotá-las nos próximos 12 meses), decisões de otimização (88% disse que as adotará ao longo do ano) e análise preditiva (86%). De acordo com estes investimentos, 60% das empresas acreditam que em 2015 as organizações farão pelo menos uma revisão mensal em seus procedimentos operacionais e sistemas para incorporar novos insights sobre a análise dos consumidores. A pesquisa também mostrou que, em 2015, 84% das companhias participantes planejam usar análise de dados para informar pelo menos metade das suas decisões e outra metade planeja encaminhar mensagens para consumidores individualmente.

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