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O Natal pelo mundo

Os brasileiros devem gastar em média R$397 com presentes de Natal, algo em torno de R$44 em cada um, para os poloneses, o valor é semelhante, R$ 368 no total e R$ 41 individualmente. Os australianos são os mais esbanjadores, investindo algo em torno de R$ 1.400 nas lembranças natalinas. Esses são dados de uma pesquisa realizada pelo Groupon, entre os dias 29 de outubro e 2 de novembro, que contou com 12 mil respondentes, no Brasil, Reino Unido, Holanda, França, Polônia, Alemanha, Itália, Espanha, Bélgica e Austrália. O Brasil está entre os dez mercados mais relevantes para o Groupon, entre os 47 países onde a companhia está presente.  

“Com a pesquisa, queremos conhecer um pouco mais sobre a cultura e sobre os hábitos de consumo locais, em alguns dos maiores mercados do Groupon. Como estamos presentes em 47 países, conseguimos fazer um retrato global bem interessante, além de identificar dados importantes para nossa campanha de Natal”, declara Michel Piestun, CEO do Groupon para a América Latina. 

Cerca de 45% do total de entrevistados afirmaram que preferem receber presentes de caráter pessoal e com um significado especial. Em segundo lugar vêm as viagens com a pessoa amada, com média de 28,1%. A maioria dos entrevistados (45,1%), em todos os países participantes, diz não se estressar com o Natal. Esse índice é menor no Brasil, de apenas 29%. Por aqui, a correria e os preparativos para a data começam no início de dezembro, para 41,6% dos respondentes; o mesmo acontece na Holanda, para 39,4%. Os italianos são os mais adiantados: 30,5% deles começam as compras assim que as lojas adotam motivos natalinos. 

No Brasil, trocar os presentes recebidos é uma prática comum para 43% dos entrevistados, ao contrário dos poloneses, apenas 1,7% vão às lojas para escolher um novo item. A mãe é considerada a pessoa mais difícil de presentear, para 18% dos entrevistados brasileiros. Caso esquecessem de comprar presente para alguém, a maioria dos poloneses (35,3%) daria a desculpa de que encontrou o presente perfeito, mas que ele não chegaria a tempo para o Natal. Os brasileiros são os mais sinceros: 73,6% admitiriam o esquecimento.

No caso de receber um presente que não gostaram, 60,1% dos britânicos e 60,9% dos italianos assumiram que já os repassaram para outro e, ainda, acreditam que ninguém percebeu a façanha. Ao mesmo tempo, os britânicos são os mais satisfeitos com os presentes que ganharam (62,2%). Do outro lado, estão os alemães, que 40,1% gostam pouco das lembranças. 

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