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O que esperar da Black Friday?

O varejo online deve faturar R$ 3,3 bilhões com a Black Friday 2019, crescendo 15% em relação a 2018, segundo projeção do NeoTrust. Para saber mais sobre essa movimentação a Social Miner se uniu a Opinion Box para uma pesquisa. O material aponta que apenas 1,1% dos respondentes não conhecem ou não sabem o que é a Black Friday. Ou seja, o evento já se consolidou no mercado e a maioria (98,9%) dos consumidores brasileiros o conhecem. Porém, não é só isso: 78,9% desse público tem a intenção de aproveitar as ofertas do período e 18,3% ainda está na dúvida, restando apenas 2,8% que não deve comprar.
Por se tratar de uma data comercial com foco em grandes descontos, é natural que preços competitivos e promoções sejam os aspectos mais relevantes para a escolha de uma loja, com representatividade de 83,3% e 73,7% entre o público – que pôde optar por mais de um fator na pesquisa. No entanto, o estudo descobriu que as pessoas também valorizam bastante itens como o valor do frete, importante para 43,2% do público; facilidade no pagamento, opção de 30,1%; além de facilidades na hora da compra e bom prazo de entrega, que ficaram tecnicamente empatados, com 23,7% e 23,6%.
Outro dado relevante é que 54,4% das pessoas afirmaram que desistiriam de uma compra caso não confiassem que o desconto é real. Somado a isso, 51% dos consumidores responderam que o valor do frete pode ser um impeditivo para comprar na Black Friday, enquanto 49,2% e 47,1% destacaram a falta de opções de produtos (tamanhos, cores, modelos) ou notas baixas em sites de reputação como fatores para desconsiderar uma loja, respectivamente.
Já na hora de quitar os pedidos, a maior parte dos consumidores parece já ter fechado um orçamento para data, sendo que 35,7% devem fazer pedidos acima de R$500. Outros 10,6% deve ficar entre R$201 e R$300; 10,5% entre R$401 a R$500; e 9,2% entre R$101 e R$200. Na faixa de investimento de R$301 a R$400, são 7% dos brasileiros que desejam desembolsar esse valor, enquanto 20% não definiram quanto devem investir no período e apenas 1,4% definiu investir até R$50.
Além disso, a pesquisa identificou que 19,1% do público engajado com o evento pretende antecipar a pesquisa por ofertas em mês, enquanto 18,2% deve começar a busca por promoções com quinze dias de antecedência. Já 13,7% das pessoas pretendem procurar as melhores ofertas somente uma semana antes; 4,7% apenas na véspera e, por fim, 7,9% vão esperar o grande dia, em 29 de novembro. Para 57,7% dos consumidores, os sites de busca (como Google e Bing) serão a principal ferramenta para pesquisar as promoções. Em seguida, o público vai recorrer aos sites comparadores de preços (45,1%), mas também aos próprios e-commerces (41,5%) e às redes sociais, como Facebook e Instagram das marcas (35,1%).
Quando se trata de Black Friday, os consumidores conectados e por dentro do universo dos e-commerces preferem, em sua maioria (42,2%), pesquisar por ofertas e comprar online, sendo que apenas 22,5% afirmaram que devem pesquisar e comprar exclusivamente em lojas físicas durante o período da Black Friday. Portanto, a maior parte do público (77,5%) é influenciado, em algum nível, pelo meio digital – seja durante a pesquisa por promoções ou na hora da compra, demonstrando a importância de que as marcas estejam presentes nos ambientes online, mesmo que só atuem no varejo físico.
Por fim, o estudo da Social Miner e Opinion Box revela também as categorias de produtos preferidas para esse ano. Com 53,8%, o setor de eletrônicos é aquele que promete vender mais. Em seguida, 47,3% das pessoas responderam que estão de olho nos eletrodomésticos e 40,7% nos itens de Moda e Acessórios.

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O que esperar da Black Friday?

Com faturamento de R$ 1,6 bilhão em 2015, o curto período da Black Friday foi mais poderoso para alavancar as vendas do que as duas semanas que antecederam o Dia das Mães, tradicionalmente a segunda melhor data do varejo brasileiro. Para se ter uma ideia do bom resultado, em 2011, o mesmo evento faturou R$ 100 milhões. Esses dados foram coletados pelo Google. O objetivo do estudo é prever como será a data este ano e qual a relação dos brasileiros com elas. 
Segundo o estudo, este ano, o mercado continua otimista com a Black Friday. Os números indicam que, mesmo com a queda geral no consumo, as vendas continuam crescendo nas datas especiais: aumentaram 8% no Dia das Mães deste ano, 12% no Dia dos Pais e 16% no Dia dos Namorados. O que se espera que com a sexta-feira negra não seja diferente. Além disso, as buscas no Google indicam que o consumidor está se planejando cada vez mais para as compras, com uma crescente preocupação com preço: as buscas por este critério aumentam cerca de 60% ano a ano.
Comportamento do consumidor
Para a pesquisa do Google, encomendada pela Provokers, foram ouvidos quase 800 brasileiros, de 18 a 54 anos, das classes A, B e C, nas cinco regiões do País. Entre as principais conclusões, constatou-se que, no Brasil, os consumidores online já somam quase 40 milhões. Desses, três quartos já participaram de alguma edição da Black Friday. Sendo que a adesão é crescente: em 2012, o percentual de consumidores online que comprou na data foi de 22%, enquanto em 2015, foi de 64%. Em termos de buscas, três em cada quatro fizeram pesquisas no evento do ano passado.
Além disso, também foi percebido que a expectativa da Black Friday deste ano é grande. Três em cada quatro dos entrevistados se dizem engajados ou animados com a edição. No ano passado, o gasto médio foi de R$ 1.098, o dobro das outras datas sazonais. Quase um quarto dos compradores (23%) teve um gasto médio de R$ 3.041; a maioria (54%) gastou R$ 688,70; e 23% gastou menos de R$ 117,70.
Quando questionados sobre os fatores decisivos para a compra, preço aparece em primeiro lugar, com 42% das escolhas. Possibilidades de parcelamento (21%) e custo de frete (17%) aparecem na sequência. Já a forma de pagamento mais usada é, de longe, o cartão de crédito: 61% opta por pagar com ele parcelado e 33% a vista. A seguir vem o pagamento em dinheiro (32%), boleto bancário (26%), cartão de débito (18%), PayPal e similares (16%) e débito (12%).
Com o consumidor se planejando mais para comprar, a Black Friday deste ano deve crescer ainda mais nos itens de alto gasto médio. As pessoas que pretendem comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos foram os que mais disseram que pretendem esperar a Black Friday: smartphone (57% pretendem aguardar), informática (58%), TV (55%), Áudio/Vídeo (66%), eletrodomésticos (54%) e eletroportáteis (51%).
Sem contar que, ao invés do Natal, o Black Friday é uma compra mais pessoal: 53% compram apenas para si mesmo; 19% para presentear e 27% para ambos, antecipando parte das compras de Natal.

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