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Otimismo em alta



A confiança está totalmente recuperada e em alta. É o que mostra o Índice Nacional de Confiança ACSP/Ipsos, que em março atingiu 150 pontos na média de todas as regiões, contra 146 em fevereiro passado, e 121 pontos em março do ano passado (2009). “A classe C que vem se mostrando mais participativa é uma vertente que confirma as expectativas de termos um ano muito acima da média, eu diria excepcional. Eu vejo que todas as pesquisas relacionadas ao desemprego e à confiança do consumidor estão confirmando as projeções que estão sendo feitas”, comenta Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo.

 

A classe C continua com um “otimismo crescente” marcando 166 pontos em março (2010) com 151 pontos em janeiro e fevereiro. Seguida pela A/B, com 145, e pela D/E  com 125 pontos em queda desde o início do ano –  em fevereiro foram 132 pontos e 139 em  janeiro. Provavelmente as classes D/E foram prejudicadas pelo excesso de chuvas que pressionou o preço dos alimentos e causou catástrofes nas várzeas e encostas  das periferias das cidades.

 

A região sul passou a ser a mais otimista, com 200 pontos, provavelmente, por causa da safra recorde de grãos na região. Depois vem a região norte e centro oeste está com 167 pontos – que também deve se beneficiar da safra. A seguir: a região sudeste com 140 pontos e a região nordeste, a menos otimista, com 131 pontos, porém num patamar alto, já que há um ano (março de 2009) estava com apenas 102 pontos.

 

Em relação à confiança do consumidor no futuro da economia da sua região, 48% dos entrevistados acham que a economia vai ficar mais forte em março, contra 46% em fevereiro. Em março apenas 9% dos que acham que vai ficar mais fraca, contra  10% em fevereiro. Enquanto isso o consumidor acredita que a sua situação financeira pessoal tende a melhorar nos próximos seis meses, caiu ligeiramente de  63%  dos entrevistados em fevereiro, para 61% em março. Também caiu, ligeiramente, os que acreditam que ela vai piorar: com 7% em fevereiro, para 6% em março passado.

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Otimismo em alta



O Grupo HSBC divulgou os resultados de uma pesquisa realizada com pequenas e médias empresas de mercados emergentes para monitorar a confiança do empresariado no pós-crise, para os próximos seis meses. São avaliadas as expectativas em relação à retomada econômica, capacidade de investimento e de contratação de mão de obra das empresas. Pela primeira vez o Brasil entra na cobertura do estudo global, que acontece semestralmente.

 

Em sua estréia, o país ficou, juntamente com a Arábia Saudita, com 127 pontos, como terceiro país com maior índice de confiança, o que revela otimismo em relação ao mercado local. O Vietnã ficou em primeiro, com índice de 150, seguido da Índia, com 128. Em relação à América Latina, o México ficou com 91 pontos. O resultado geral aponta que os mercados que tem maior foco na economia interna apresentam um nível maior de confiança nos negócios, enquanto os mercados abertos, mais dependentes de exportação, são menos otimistas.

 

A pesquisa foi respondida por mais de 3.400 empresas, sendo 300 delas no Brasil. Os resultados são representados por meio de índices que variam de 0 a 200, em que 200 representa o mais alto nível de confiança, 0 representa o mais baixo e 100, neutro. Foram pesquisados 12 países. São eles: Brasil, México, Hong Kong, China, Taiwan, Malásia, Indonésia, Singapura, Vietnã, Índia, Emirados Árabes e Arábia Saudita.

 

Potencial – Segundo o banco Mundial, o setor de pequenas e médias empresas já representa 60% do PIB dos Mercados Emergentes e 70% da força de trabalho. A importância do estudo fica assim evidenciada além do fato do Grupo HSBC ter na carteira global mais de 2,6 milhões de pequenas e médias empresas como clientes. Como resultado, a estratégia global da instituição é de conquistar 60% da receita nestes mercados e 40% nos desenvolvidos.

 

Para Daniel Zabloski, diretor de PME do HSBC no Brasil, o estudo ajuda a alavancar ainda mais o conhecimento do HSBC no setor, o que resulta no desenvolvimento de novos produtos e serviços que promovam o desenvolvimento dos pequenos negócios, antecipando-se para as oportunidades de crescimento apresentadas por esses mercados.

 

“É inegável o quanto a crise afetou as pequenas e médias empresas também no Brasil, mas felizmente estamos vendo uma retomada efetiva, que pode ser percebida na confiança do empreendedor para os próximos meses. Por conta disso estamos aumentando e flexibilizando nossas linhas de crédito para dar o suporte necessário aos nossos atuais e futuros clientes,” afirma Zabloski.

 
















Principais conclusões do Brasil


– O Brasil apresenta um dos maiores índices de confiança entre os mercados emergentes pesquisados.


– O principal condutor de confiança está focado no otimismo do crescimento econômico do país.


– O empreendedor de Pequenas e Médias Empresas está otimista em relação ao mercado local.


– Metade das empresas pesquisadas espera investir mais nos próximos seis meses.


– Existem 10 vezes mais empresas que esperam contratar a demitir, nos próximos seis meses no Brasil.

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