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Pensar na acessibilidade dentro da Caixa

Todo cliente é importante, ao menos, assim deveria ser no mercado. Por isso a importância de investir em projetos que visem a inclusão social de todos, inclusive, de minorias.  Uma empresa que se preocupa com a particularidade dos consumidores e procura atendê-los sem diferenciação, com certeza, está um passo à frente da fidelização. Percebendo essa necessidade, a Caixa investe em ações e estratégias de acessibilidade para as pessoas, façam eles parte da sua carteira de clientes ou não. “Para nós, é mais que um diferencial competitivo, pois o respeito às diferenças de toda a sociedade é também um valor da empresa. Possibilitar o acesso desse público, com autonomia, nas suas dependências e aos seus produtos e serviços é um objetivo permanente do banco”, afirma o diretor executivo de estratégia de canais de varejo da Caixa, Ademir Losekann. Em entrevista exclusiva à ClienteSA, o executivo falou mais sobre esse pilar importante para o banco.
ClienteSA: Por que é importante investir em acessibilidade?
Losekann: A Caixa considera como cliente toda pessoa que se apresenta em suas agências ou entra em contato por qualquer ponto de interação, podendo fazer parte ou não de uma carteira de clientes.Rotineiramente, são atendidas pessoas com deficiência em nossas unidades e investimos para a inclusão social desse público. Somos sensíveis a essa realidade, investimos no esporte paraolímpico, porque acreditamos que o seu papel como empresa pública é contribuir para que todas as pessoas consigam atingir os seus sonhos e objetivos.As pessoas com deficiência estão ocupando cada vez mais o mercado de trabalho e devem ser olhadas como potenciais consumidores de produtos e serviços.
Seria uma obrigação ou um diferencial competitivo esse investimento?
Para a Caixa é mais que um diferencial competitivo, pois o respeito às diferenças de toda a sociedade é também um valor da empresa.Possibilitar o acesso desse público, com autonomia, nas suas dependências e aos seus produtos e serviços é um objetivo permanente do banco.Assim, temos investido na disponibilização de rampas de acesso, piso tátil, banheiros e mobiliários adaptados, caixa eletrônicos rebaixados e adaptados de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT. Inclusive, com software de voz para deficientes visuais, capacitação de empregados na Língua Brasileira de Sinais, Libras. Emissão de cartões magnéticos com folheteria de boas-vindas e porta-cartão em Braille. Além de várias outras medidas que ofereçam autonomia às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Uma empresa acessível tem mais chances de fidelização do público? 
Sim, pois mesmo para as pessoas não deficientes, iniciativas e projetos de acessibilidade são reconhecidos e valorizados.Além disso, acessibilidade significa fornecer condições de autonomia e independência a qualquer pessoa com algum tipo de limitação. Assim, também os clientes com diminuição temporária da capacidade física (em decorrência de acidentes, doenças, período pós-operatório, etc) são beneficiados e possuem autonomia em seu atendimento nas empresas acessíveis. 
O que representa para a sociedade existir empresas que pensem no público deficiente?
Pensar no público portador de deficiência é uma questão de responsabilidade social empresarial e a sociedade se sente respeitada pelas empresas que adotam essa e outras práticas socialmente responsáveis.
Como as empresas podem trabalhar para que a acessibilidade seja algo natural?
É importante que o investimento em acessibilidade faça parte da política da empresa, seja em projetos arquitetônicos e tecnológicos. Seja na capacitação de seus funcionários para que estejam preparados para lidar com este público de forma natural. Diferenciando o tratamento apenas em relação às necessidades específicas de cada tipo de deficiência.

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