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Por um vínculo sadio

Da mesma forma como deve ser difícil para um cliente lidar com uma experiência ruim com uma marca, para as empresas também é um desafio conquistar e fidelizar o seu público. Ainda mais quando se trata de um serviço em que as pessoas já possuem um receio, como trabalhos ortodônticos, em que o paciente conhece ao menos uma história de alguém que sofreu com algum tratamento ou uma experiência não positiva. Inclusive, quando este trabalho é voltado para o cliente de alto padrão, que tende a ser mais exigente no atendimento e naquilo que está consumindo. “O serviço de luxo na área de odontopediatria é pouco explorado. Aliás, a odontologia ainda é vista de forma negativa por algumas pessoas, já que há gerações que realmente sofreram muito no dentista”, explica Gabriel Tilli Politano, responsável pelo Ateliê Oral Kids.
No caso de Politano o trabalho em busca da construção de um vínculo com o cliente vai além do paciente, uma vez que cuidando de bebês e crianças, ele deve mostrar às mães e pais sobre a importância do cuidado e do tratamento realizado em seus filhos. “Os pais são muito atentos e preocupados com qualquer diagnóstico e decisões clínicas. E quando se trata de um público de luxo, as exigências são ainda maiores”, afirma ele. 
Da mesma forma que o cliente não espera nada diferente do que o bom atendimento, assim também deve ocorrer com a empresa, que é oferecer exatamente aquilo que o consumidor merece. O mesmo ocorre com o setor de saúde, porém Politano conta que por não tem um perfil único de público, fica mais difícil para a maioria das clínicas de oferecerem tal tratamento.  No caso do Atêlie Oral Kids, ele ressalta que a garantia do bom relacionamento é construída com formação de uma equipe preparada. “Temos necessidade de odontopediatras e colaboradores extremamente qualificados, estudiosos, educados e preparados em todos os sentidos para lidar com esse perfil.”
Como a procura por profissionais da saúde acaba sendo uma escolha mais séria, que envolvem diversos fatores e principalmente uma maior responsabilidade, a preferência acaba sendo mais pautada na confiança que o paciente possui. Por isso, para a construção de um vínculo sadio, Politano explica sobre a necessidade e o peso que a prestação de um serviço de excelência possui nesta situação. “Pais bem recepcionados e crianças bem atendidas dificilmente ‘trocam’ de odontopediatra. Cria-se um vínculo muito interessante nessa tríade (pais-criança-profissional) que dificilmente será desfeita.” Assim, a fidelização é baseada pela abordagem, na qualidade técnica e no pós-venda, ou seja, no contato constante e prestativo com todos os pacientes.

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