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Preocupação com o futuro

O Instituto de Pesquisa & Data Analiytics Croma Insights, realizou 8079 entrevistas divididas em oito ondas no período de 15 de fevereiro a 28 de abril de 2020, analisando o comportamento do brasileiro na pandemia Covid-19 Coronavírus. O estudo indica que a preocupação da população com a pandemia volta a crescer após queda na onda anterior e atinge 80% entre os muito e os extremamente preocupados. Quase metade da população afirma ter sido impactada financeiramente pela pandemia, principalmente autônomos que estão sem rendimentos e pessoas que estão em casa sem poder trabalhar.

Uma nova pergunta foi inserida nessa nova onda, questionando o futuro e a normalidade da situação pós Covid, 27% dos entrevistados acreditam que nos próximos dois meses já estaremos com as retomadas concluídas, enquanto 42% acreditam que só depois do segundo semestre que as atividades voltarão a normalidade (19% em três meses e 23% em quatro ou mais meses). Já 8% não souberem dizer.

As mudanças nas missões de compra estão incorporadas no hábito durante a quarentena, principalmente as compras em maior quantidade e menor frequência e as compras em mercados de bairro. Nota-se uma queda na compra de sabonetes, álcool em gel e papel higiênico. Os canais de streaming de vídeos, continuam fazendo parte da maioria dos entrevistados (76%) e os aplicativos de bancos continuam sendo utilizados por metade da população (50%). Celulares (15%), televisores (8%) e notebooks (7%) foram os itens de bem de consumo foram os mais comercializados desde o início da pandemia, enquanto 60% não compraram nenhum bem de consumo, poupando as reservas para contas, alimentação e itens de higiene.

Entre as marcas que se posicionaram positivamente na pandemia, os bancos aparecem com grande destaque, principalmente o Itaú (20%) pela sua doação de R$ 1 bilhão para o combate ao Covid-19 e também Santander (8%) e Bradesco (7%). Ambev e Magalu continuam bastante lembradas por 15% e 11% respectivamente, por suas ações de produção de álcool em gel, máscaras faciais, doações à comunidade, entre outras. Nubank, Banco do Brasil também foram mencionados nesta nova onda da pesquisa.

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